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GUILLERMO FARIÑAS E OUTROS OPOSITORES SÃO DETIDOS EM CUBA, DIZ DISSIDÊNCIA
Efe
HAVANA - Um grupo de dissidentes, entre eles Guillermo Fariñas e Jorge Luis García ("Antúnez"), estão detidos na unidade provincial de operações policiais (UPOP) da cidade cubana de Santa Clara, 270 quilômetros ao leste de Havana, segundo informaram fontes familiares e da oposição interna.
Fariñas foi detido na rua junto a outros 11 dissidentes quando se dirigiam rumo à unidade policial onde se encontra García e outros três opositores para pedir sua libertação, segundo informou o porta-voz da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), Elizardo Sánchez.
Alicia Hernández, mãe de Fariñas, confirmou à Agência Efe a detenção de seu filho.
Segundo o porta-voz da CCDHRN, "Antúnez" foi preso na quarta-feira, 25, na localidade de Placetas (próximo a Santa Clara), onde reside, junto a outras cinco pessoas, quando realizava um ato na rua.
Outras fontes dissidentes disseram que García e seus companheiros estavam realizando uma passeata silenciosa por uma rua de Placetas quando foram detidos pela Polícia.
EX-GENERAL SÉRVIO ACUSADO DE GENOCÍDIO NA BÓSNIA VAI A TRIBUNAL
France Presse
Belgrado - O ex-general sérvio-bósnio Ratko Mladic, acusado de genocídio durante a guerra da Bósnia (1992-1995), compareceu nesta quinta-feira a um tribunal, mas a sessão foi suspensa devido a seus problemas de saúde.
Mladic estava foragido desde 1995, quando foi indiciado pela ONU por crimes de guerra e condenado em Haia pelo genocídio de 8 mil bósnios em Srebrenica e outros crimes cometidos durante a guerra da Bósnia (1992-95). Há anos, o TPI (Tribunal Penal Internacional) pedia a sua detenção. A prisão dele foi considerada histórica pelas Nações Unidas e aplaudida pelos EUA e a Europa.
O ex-general começou a ser ouvido em uma sessão fechada em um tribunal de Belgrado. Ao entrar no edifício ele aparentava andar com dificuldade e era escoltado por quatro guardas.
PELA 1ª VEZ EM MAIS DE 2 ANOS E EM RECESSÃO, JAPÃO REGISTRA INFLAÇÃO
Do G1, com agências internacionais *
O índice de preços ao consumidor (IPC) do Japão subiu 0,6% em abril com relação ao mesmo mês do ano anterior, o primeiro aumento em dois anos e quatro meses, segundo dados publicados pelo governo nesta sexta-feira (27).
O resultado vai ao encontro das previsões dos analistas consultados pela agência “Kyodo”.
Está é a primeira alta de preços em 28 meses no Japão, um país cujo governo reconheceu em várias oportunidades que a persistente deflação é uma das grandes ameaças para sua economia.




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