NATAL JÁ ADMITE SER INCAPAZ DE CUMPRIR PRAZOS PARA SEDIAR COPA
A três anos da Copa do Mundo de 2014, as 12 cidades brasileiras que se programam para sediar o torneio correm para não ficar atrás do cronograma das obras previstas. Nesta corrida, quem está na lanterna é a cidade de Natal (RN), que tem praticamente todas as obras atrasadas ou sequer iniciadas. O atraso já ganhou selo oficial. As autoridades locais são as primeiras no país a admitir publicamente que algumas das principais obras planejadas para a Copa não estarão prontas a tempo de honrar o compromisso firmado na Matriz de Responsabilidade da Copa, assinado em janeiro de 2010 e que determina que todos os empreendimentos feitos para o torneio devem ser concluídos até dezembro de 2013. As obras que as cidades estão fazendo na atual fase de preparação, basicamente, são de três tipos: construção de estádios, ampliação e reforma de aeroportos e obras de mobilidade urbana, como avenidas e soluções de transporte coletivo. Cada cidade-sede tem o seu calcanhar de Aquiles. Leia mais no UOL Notícias.
‘É IMPOSSÍVEL’ DIZER QUE NÃO HAVERÁ SUPERFATURAMENTO EM OBRAS DA COPA, DIZ MINISTRO DO TCU
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) José Jorge disse nesta quinta-feira que é impossível dizer que não ocorrerá superfaturamento em obras da Copa do Mundo de 2014. “É impossível dizer que não haverá superfaturamento em algumas delas [obras para a Copa]“, disse. Jorge fez a declaração no lançamento do Portal de Transparência da Copa de 2014 – criado para acompanhar dados cadastrais, informações financeiras, processos licitatórios, cronogramas, relatórios e cumprimento de metas de todas as obras federais, estaduais e municipais relacionadas ao Mundial de 2014. (Folha)
BZ-A Copa do Mundo foi uma das bravatas megalomaníacas do Lula que adora futebol e se empenhou pessoalmente na tarefa de trazer a Copa para o Brasil. A execução das tarefas cabe a presidente Dilma. Corremos o risco de sair da Copa de 2014, com uma imagem pior que a que temos hoje, depois de gastarmos bilhões de reais, em investimentos de retorno duvidoso.
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