O vice-presidente de Cuba, José Machado Ventura, pediu nesta terça-feira, 26, aos cidadãos de seu país que deixem de lado a “mentalidade de inércia” na ilha e lembrou medidas tomadas recentemente pelo presidente Raúl Castro para “atualizar” o modelo econômico de Cuba e torná-lo eficiente. As declarações de Ventura foram feitas durante as comemorações do 58º aniversário do assalto ao Quartel Moncada, episódio que ocorreu em 26 de julho de 1953 e marcou o início da insurgência contra o ditador Fulgêncio Batista. O modelo econômico citado por Ventura possui algumas novidades, como a abertura de vários setores a microempresas, arrendamento de terras para a produção de alimentos, demissões de milhares de funcionários públicos e cortes nos subsídios. “Precisamos romper definitivamente a mentalidade de inércia, essa que leva a esperar pelas coisas olhando para cima”, disse Machado Ventura a centenas de cubanos reunidos na praça principal de Ciego de Avila, 400 quilômetros ao leste da capital Havana. Raúl Castro esteve presente mas não discursou. (Agência Estado)
BZ-Depois de anos de perseguição ao seu próprio povo, tentando impedi-lo de pensar, nos estertores finais, o governo cubano apela para esse mesmo povo, pedindo-lhes para admitir conceitos capitalista, livre inicativa, etc...São os venenos capitalistas usados para socorrer o paraíso comunista da Ilha.
Do G1
O prefeito de Kandahar, no Afeganistão, Ghulam Haidar Hameedi , morreu nesta quarta-feira (27) após um atentado suicida, informou o chefe da polícia local, Abdul Raziq.
Hameedi foi morto no pátio da prefeitura, depois que um homem detonou explosivos escondidos no turbante, informou a polícia.
Irmão do presidente
Ghulam Haidar Hameedi é a segunda personalidade assassinada este mês. Ahmed Wali Karzai, irmão do presidente afegão Hamid Karzai, foi morto em 12 de julho.
REPUBLICANOS ADIAM VOTAÇÃO DE PLANO PARA EVITAR CALOTE DOS EUA
DA ASSOCIATED PRESS
Os líderes republicanos na Câmara dos Representantes estão adiando a votação do plano do partido para elevar o teto da dívida americana e evitar uma moratória sem precedentes.
A expectativa era que a votação acontecesse na quarta-feira, mas foi postergada para quinta-feira.
O plano negociaria mais de US$ 1 trilhão em cortes nos gastos federais por um aumento no limite de empréstimos do governo.
O deputado republicano David Dreier explicou que o adiamento deve-se ao fato de que o plano não vai economizar a quantia prometida pelo presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner.
Os republicanos estão lutando para angariar apoio entre os conservadores que estão insatisfeitos com os cortes prometidos.
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