segunda-feira, 17 de outubro de 2011

NACIONAIS

17/10/2011


O burrinho é a "classe média"

ASSALARIADOS PAGAM MAIS IR QUE OS BANCOS
Iuri Dantas/O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - As distorções tributárias do País prejudicam a classe média, que contribui com mais impostos do que os bancos. Análise feita pelo Sindicato Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco), e confirmada por especialistas, indica que os trabalhadores pagaram o equivalente a 9,9% da arrecadação federal somente com o recolhimento de Imposto de Renda ao longo de um ano. As entidades financeiras arcaram com menos da metade disso (4,1%), com o pagamento de quatro tributos.
"Os dados mostram a opção equivocada do governo brasileiro de tributar a renda em vez da riqueza e do patrimônio", avalia João Eloi Olenike, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). A face mais nítida desta escolha, segundo o especialista, é a retenção de imposto de renda na fonte, ou seja, no salário do trabalhador.
BZ-Isso aí é consequência do modelo Lula de governo. Aos pobres e desvalidos, os tostões, a "merreca" do bolsa família, para que eles fiquem contentes e dependentes e votem no governo. Para os Bancos e as grandes empreiteiras e industrias, os bilhões, de onde saem os financiamentos da campanha, os jatinhos para as viagens do Lula, os "convites" para as suas palestras de R$ 200 mil. Como a classe média não se movimenta, não quer arriscar perder os  pequenos privilégios burgureses que ainda tem, fica a conta a pagar.


DILMA VAI À ÁFRICA PELA PRIMEIRA VEZ: ESTREITAR LAÇOS
A presidente Dilma Rousseff inicia nesta segunda-feira (17) sua primeira viagem oficial ao continente africano com visitas a três países de economias emergentes considerados estratégicos na região: África do Sul, Moçambique e Angola. A visita pretende aproximar o governo brasileiro de outras nações comprometidas com o combate às desigualdades sociais e interessadas em uma atuação diplomática mais firme em escala global. A previsão é que o avião presidencial decole da base aérea de Brasília por volta das 20h deste domingo (16) rumo à capital da África do Sul, Pretória, com chegada prevista para o final da manhã desta segunda. Os três países por onde passará a presidente brasileira integram o Ibas, grupo criado em 2003 e integrado pelas principais democracias emergentes - Índia, Brasil e África do Sul, para promover uma nova “arquitetura internacional”, com maior participação de países emergentes em decisões globais. “Os principais fatores de aproximação entre os três países integrantes do Ibas estão as credenciais democráticas, a condição de nações em desenvolvimento e a capacidade comum de atuação em escala global. O grupo está, igualmente, comprometido com a execução de projetos concretos de cooperação e parceria com países de menor grau de desenvolvimento”, afirmou o porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena. Informações do G1.



Lula e "hermanos" Chávez, Evo, e Correa

BRASIL BANCA US$ 5,3 BILHÕES EM OBRAS DE VIZINHOS
Desde 2003, o Brasil já distribuiu na América Latina US$ 5,3 bilhões em financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção de hidrelétricas, estradas, portos e corredores de ônibus. De 1997 a 2008, esse montante chega a US$ 7,21 bilhões. Contudo, a generosidade brasileira nem sempre é retribuída de boa vontade. O recente episódio ocorrido na Bolívia, a suspensão da construção da estrada de Villa Tunari, também financiada pelo BNDES, é apenas mais um na longa lista de problemas locais que envolvem, de alguma forma, o Brasil. Mesmo assim, são poucos os governos da região que abrem mão dos recursos brasileiros na hora de financiar suas obras. Há cerca de dois meses, o ministro de Setores Estratégicos do Equador, Jorge Glass, veio ao Brasil pedir a participação do BNDES em obras de infraestrutura no valor de US$ 30 bilhões. Foi o primeiro contato depois que a Câmara de Comércio Exterior aprovou a retomada de operações do Brasil com o país andino. Nos últimos três anos, o Equador ficou sem receber um tostão brasileiro, desde que seu presidente, Rafael Correa, decidiu ir à Corte Internacional de Comércio questionar, em 2008, o pagamento de um empréstimo de US$ 243 milhões para a construção da hidrelétrica de San Francisco. Informações do Estadão. (BN)
BZ-Essas obras são feitas por grandes empreiteiras brasileiras, que ficam bom a maior parte desse dinheiro, que o BNDES empresta aos governos "cucarachas" de Evo Morales/Bolivia, Chávez/Venezuela, Correa/Equador, etc... As empreiteiras ficam com o lucro, e o governo (leia-se o povo brasileiro) fica com o prejuízo, pois esses empréstimos jamais serão pagos. 

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