sexta-feira, 18 de novembro de 2011

INTERNACIONAIS

18/11/2011

APÓS DECLARAÇÕES SOBRE RACISMO, MINISTRO PEDE RENÚNCIA DE BLATTER
Indignado com as declarações de Joseph Blatter, o ministro britânico dos esportes Hugh Robertson pediu a renúncia do presidente da Fifa nesta quinta-feira. Para Robertson, é "inaceitável" a atitude do dirigente esportivo, que negou a existência de racismo no futebol e disse que os eventuais casos de preconceito em campo poderiam ser resolvidos com um aperto de mãos.
"Pelo bem do esporte, ele deve sair", declarou o ministro britânico, conhecido crítico da Fifa. "Não há lugar nem desculpas para atitudes racistas, dentro ou fora dos gramados", completou.
Na avaliação do membro do governo britânico, as declarações polêmicas de Blatter "configuram mais um episódio que faz a opinião pública questionar se este homem deve estar à frente do futebol mundial". (ESTADÃO)
BZ-Esta atual diretoria da FIFA é um desastre de inabilidade, incompetência e corrupção.


POLÍCIA DE NY PRENDE 200 MANIFESTANTES DO OCUPEM WALL STREET
Fernanda Godoy, O Globo
Ocupem Wall Street promoveu um dia de protestos e confrontos com a polícia na quinta-feira, para marcar os dois meses do nascimento do movimento contra a concentração de riqueza nos Estados Unidos e a ganância do mercado financeiro.
Até o início da noite de quinta-feira, mais de 200 pessoas haviam sido presas, mas, segundo o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, não haviam sido registrados maiores danos ou interrupções nos serviços da cidade. O dia nacional de protestos ainda teve atos públicos em Los Angeles, Las Vegas, Washington, St. Louis e Portland, entre outras cidades.


DESERTORES SÍRIOS ATACAM ESCRITÓRIOS DO PARTIDO DE ASSAD
O Globo
Militares e policiais desertores fizeram um ataque na quinta-feira contra escritórios do Ba'ath, partido do presidente Bashar al-Assad, no noroeste sírio. A ação acontece um dia depois do ataque a uma base da inteligência militar que levou a Rússia, aliado próximo, a dizer que a Síria está à beira de uma guerra civil.
O governo sírio mantém silêncio sobre os ataques, que representam a primeira vez que desertores conseguem impor uma ameaça concreta ao governo Assad.
A dimensão de ambos, relatados por moradores, é imprecisa, mas mostra o crescimento de uma resistência armada que, ainda que timidamente, tenta enfrentar uma onda repressiva responsável pela morte de mais de 3.500, segundo a ONU.

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