Deborah Berlinck/O Globo
Vinte mil torturados, 3,5 mil mortos, 250 crianças assassinadas, desaparecimentos, prisões arbitrárias, tiros disparados contra a população nas ruas.
Este é o impressionante rastro de violência deixado pelo governo de Bashar al-Assad entre março e setembro na Síria, segundo o relatório divulgado na segunda-feira pela comissão independente de investigação criada pelas Nações Unidas.
Em entrevista ao GLOBO, o presidente da comissão, o pesquisador brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro (foto acima), disse que a situação é se agrava a cada dia, e as violações dificilmente teriam ocorrido sem o conhecimento das altas esferas do governo sírio.
BZ-De agora em diante, a queda do ditador Bashar el-Assad, é uma questão de tempo.
G1
Dezemas de milhares de kuwaitianos saíram às ruas na segunda-feira à noite em resposta a uma convocação da oposição para celebrar a demissão do governo e pedir a dissolução do Parlamento.
Os manifestantes agitavam bandeiras kwaitianas a gritos de: "o Parlamento tem que se dissolver".
A oposição havia convocado inicialmente o protesto para pedir a demissão do governo, dirigido pelo xeque Nasser Mohammed al Ahmad Al Sabah, um membro da família real, por um caso de corrupção.
Estadão.com
O ministro do Comércio da China, Chen Deming, disse que o crescimento da economia de seu país deve permanecer acima dos 9% neste ano, enquanto o índice de preços ao consumidor pode se elevar a algo em torno de 5,5%, informa o China Securities Journal em sua edição desta terça-feira.
Em 2010, o PIB da China cresceu 10,4% e o índice de preços ao consumidor ficou em 3,3%.
Segundo Chen, o crescimento da economia chinesa poderá se desacelerar mais em 2012, já que a economia global vem se recuperando lentamente e está diante de maiores pressões negativas.
As pressões inflacionárias, porém, podem permanecer no ano que vem, por causa da alta dos custos da mão de obra e do excesso de liquidez no mercado mundial.
RECESSÃO ÀS PORTAS DE EUROPA E EUA
Vinícius Neder, Martha Beck/Eliane Oliveira/O Globo
A recuperação econômica global está perdendo fôlego, deixando a zona do euro presa a uma leve recessão e os EUA com risco de seguir esse caminho, afirmou, na segunda-feira, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ao reduzir suas projeções para a economia global.
O organismo prevê que esta cresça 3,8% este ano e 3,4% em 2012 — contra projeções anteriores de 4,2% e 4,6%, respectivamente.
Ainda assim, as bolsas de valores fecharam em alta de até 5%, devido à expectativa de que os ministros de Finanças da zona do euro, que se reúnem nesta terça-feira, cheguem a um acordo sobre a implementação do fundo de resgate do bloco.





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