domingo, 4 de dezembro de 2011

INTERNACIONAIS

04/12/2011

EGITO: IRMANDADE MUÇULMANA LEVA 40% DOS VOTOS NO PRIMEIRO TURNO
O Globo
Os dois maiores partidos islamitas do Egito somaram 60% dos votos no primeiro turno das eleições parlamentares do país. O pPartido da Justiça e da Liberdade - braço político da Irmandade Muçulmana - recebeu 40% dos votos, seguido pelo Al Noor, de orientação salafista, com 20%, segundo dados divulgados pelo chefe do Conselho Eleitoral do país, Yousri Abdel Kareen.
Nas complicadas eleições egípcias, os eleitores votam em três etapas, de acordo com a região em que moram. Em disputa, estão as cadeiras da Assembleia do Povo, a câmara baixa do Parlamento. Para a câmara alta, chamada Conselho da Shura, a votação começa apenas em janeiro.


CHÁVEZ DEFENDE FUNDO DE RESERVA PARA PAÍSES DA AMÉRICA LATINA
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, sugeriu aos chefes de Estado e de Governo presentes na reunião da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Caracas, a criação de um fundo estratégico de reservas para a região. Segundo ele, esses recursos seriam depositados em bancos para aplicação em investimentos comuns. Chávez disse ainda que as reservas internacionais dos países da América do Sul e do Caribe superam US$ 700 bilhões e que a proposta de um fundo regional de reservas é para atender às necessidades regionais. A presidente Dilma Rousseff é uma das participantes da Celac e retorna a Brasília ainda neste sábado (3).


DIRIGIR ESTIMULA SEXO PRÉ-NUPCIAL, APONTA ESTUDO SAUDITA
Permitir que as mulheres da Arábia Saudita dirijam pode estimulá-las a fazer sexo antes do casamento. A conclusão é de um relatório elaborado por Kamal Subhi, um acadêmico conhecido no país, entregue ao Conselho Shura, grupo que assessora o rei Abdullah, segundo informações divulgadas pelo ativista saudita Waleed Abu Alkhair, defensor dos direitos humanos. A posição final do estudo foi baseada no argumento de que, ao permitir que mulheres dirijam, amplia-se a mistura de gêneros e estimula-se o sexo. O viés altamente conservador do documento sugere que é crescente a pressão sobre o rei Abdullah, de 87 anos, para que permaneçam intocadas as regras que impedem as mulheres de dirigir na Arábia Saudita. Não havia informações sobre se o relatório foi solicitado pelo Conselho Shura - composto apenas por homens - ou enviado independentemente por Subhi. Informações do Estadão. (BN)

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