sábado, 26 de julho de 2014

NACIONAIS

26/07/2014

RELAÇÕES ESTREMECIDAS 



O petardo diplomático disparado por Tel Aviv em direção a Brasília deixou o governo brasileiro atônito. Luiz Alberto Figueiredo e o restante do alto escalão do Itamaraty foram pegos de surpresa com o comunicado israelense, acusando o Brasil de ser “politicamente irrelevante”. 
A primeira reação deverá ser o congelamento das relações bilaterais com Israel – comerciais, culturais e, principalmente, políticas. 
O gelo tende a perdurar até que o corpo diplomático de Reuven Rivlin faça um movimento em direção ao Brasil, o que não deve acontecer até o fim da crise em Gaza. 
Um alto funcionário do gabinete de Luiz Alberto Figueiredo compara: - Israel agiu, no campo diplomático, da mesma forma como, no campo militar, vem fazendo com Gaza: sem qualquer habilidade. Internamente, sem alarde, o governo brasileiro conta que haverá gestos de solidariedade de seus vizinhos da América do Sul nos próximos dias, com a retirada de mais embaixadores de Tel Aviv. Por Lauro Jardim/Veja 
BZ-Foi graças à decisiva atuação do embaixador brasileiro na ONU, Oswaldo Aranha, que o estado de Israel foi criado. Por isso o Brasil sempre foi bem visto e querido em Israel. A nova diplomacia de Lula/Dilma, quebrou a tradição, e conseguiu abalar esta histórica ligação. Perdemos todos. 


NOVA VERSÃO? 


Coordenadores de campanha de Dilma Rousseff temem como a chefe se comportará num eventual segundo mandato. 
Se a flexibilidade e serenidade já não marcaram a estreia no Palácio do Planalto, onde chegou por braço, pernas e votos de Lula, a avaliação é que Dilma ficará ainda mais difícil de se conviver tendo uma reeleição no currículo. Por Lauro Jardim/Veja


CHIORO: PROPOSTAS DE AÉCIO ACABARIAM COM O MAIS MÉDICOS 


O ministro da Saúde, Arthur Chioro, voltou a defender o programa Mais Médicos e afirmou que as propostas do senador Aécio Neves (PSDB) – que enfrentará Dilma Rousseff (PT) nas eleições presidenciais de outubro – acabariam com o programa. 
“As propostas feitas pelo senador são inexequíveis e levariam inevitavelmente ao fim do Mais Médicos. 
São críticas de quem tem um desconhecimento total do programa”, disse, nesta sexta-feira, 25, durante um evento em São Paulo. 
Em uma entrevista este mês, Aécio afirmou que não pretende financiar a “ditadura de Cuba” por meio do Mais Médicos, “como ocorre hoje”, e que o Brasil deve negociar com o governo cubano nos seus moldes, ou seja, pagando diretamente aos médicos. Segundo Chioro, o sistema de pagamento do governo cubano, por meio da Organização Pan-americana de Saúde (OPas), está presente em outros 63 países e não tem nenhuma irregularidade. Já sobre a proposta do tucano de submeter todos os profissionais do Mais Médicos ao processo de revalidação do diploma, o ministro apontou que isso é impraticável.
“No ano passado, só 109 médicos passaram no Revalida. Ou seja, aos 1.800 brasileiros no Mais Médicos, só acrescentaríamos 109 profissionais e conseguiríamos atender 6 milhões de brasileiros, contra os 50 milhões atendidos atualmente pelo Mais Médicos”, explicou. Chioro disse ainda que, uma vez aprovado no Revalida, o médico pode trabalhar em qualquer lugar, incluindo na rede privada, e assim seria levado pelo mercado de trabalho para os locais com melhores salários. 
“Então, muito provavelmente eles não iriam para as aldeias indígenas, para o sertão, para a periferia das grandes cidades, onde é mais preciso”, argumentou. Agência Estado

2 comentários:

  1. Ele não precisa do "mais médicos". Tem plano de saúde particular - dos mais caros, acredito. Será que mantido às suas expensas?

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  2. O MAIS MEDICOS É UMA FURADA, SÓ SERVIU PRA ENRIQUECER FIDEL CASTRO E SUA QUADRILHA CUBANA.

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