domingo, 21 de setembro de 2014

NACIONAIS

21/09/2014



O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicou nota na noite de ontem (19) manifestando-se sobre os erros na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada quinta-feira (18). 
O órgão anunciou que vai criar uma comissão formada por especialistas renomados e instituições independentes para analisar a consistência da pesquisa. 
Ainda de acordo com o comunicado, será criada comissão de sindicância para apurar as razões dos erros e responsabilidade funcional. 
Caso esta última fique provada, poderá haver medidas disciplinares, informa a nota. Segundo o texto, a comissão de sindicância será integrada pela Casa Civil, pelos ministérios do Planejamento e da Justiça e pela Controladoria-Geral da União. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve erro em alguns dos resultados informados. 
O índice de Gini, por exemplo, que mede a desigualdade no país, em 2012 estava em 0,496 e, em 2013, caiu para 0,495, o que mostra redução da desigualdade social. 
No entanto, inicialmente havia sido divulgado índice de 0,498, o que mostraria aumento do índice. Mariana Branco, Agência Brasil 
BZ-A nomeação de afilhados políticos para órgãos técnicos, leva a erros como esse. Esse é o resultado do aparelhamento do Estado brasileiro feito pelo PT. Gente sem nenhum preparo ou mérito, exercendo altas funções técnicas. 


FORÇAS ARMADAS ADMITEM PELA 1ª VEZ TORTURA E MORTES NA DITADURA 


Evandro Éboli, O Globo 
Em ofício encaminhado nesta sexta-feira à Comissão Nacional da Verdade (CNV), as Forças Armadas reconheceram pela primeira vez a ocorrência de desaparecimentos e mortes durante a ditadura militar. 
O ministro da Defesa, Celso Amorim, no documento, afirma que o ordenamento jurídico reconheceu a responsabilidade do Estado "pela morte e desaparecimento de pessoas durante o regime militar, bem como pelos atos de exceção praticados no período de 18 de setembro de 1946 a 05 de outubro de 1988". 
O ordenamento jurídico a que Amorim se refere trata-se da criação da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, que admitiu a culpa do Estado e indenizou familiares de vítimas do regime, e também da Comissão de Anistia, que, até hoje, julga perseguições políticas ocorridas naquela época.

Um comentário:

  1. É PRECISO ESCLARECER SE FOI AS FORÇAS ARMADAS QUE ADMITIRAM OU SE FOI CELSO AMORIM QUE NÃO FALA PELAS FORÇAS ARMADAS PORQUE ELE É APENAS UM MINISTRO DA DEFESA E NEM É MILITAR. SEGUNDO CONSTA NEM UM MILITAR GOSTA DELE COMO MINISTRO.

    ResponderExcluir

Espaço aberto para o leitor contribuir com o debate de forma qualificada. (O autor da matéria comentada ou o editor do blog dará uma resposta explicativa ao comentarista sempre que houver necessidade, abaixo do comentário).