segunda-feira, 20 de outubro de 2014

20/10/2014

JUSTIÇA APROVA ACORDO DE BANCO ALEMÃO COM MP NO CASO MALUF 


Por: Francine Monteiro/Diário do Poder 
A Justiça de São Paulo, em decisão inédita homologou o acordo estabelecido entre o Ministério Público do Estado e o Deutsch Bank que se comprometeu a pagar os U$ 20 milhões, por ter movimentado valores ilícitos da família Maluf na agência da ilha de Jersey. 
 O acordo entre a Promotoria de Defesa do Patrimônio Publico e o Deutsch prevê que a distribuição dos U$ 20 milhões será deita da seguinte forma, U$ 18 milhões irão para os cofres públicos do município, U$ 1,5 milhões para os cofres do Estado e U$ 200 mil em favor da 4ª Vara da Fazenda Pública para pagamento de perícias e inspeções judiciais no âmbito de duas ações de improbidade relacionadas aos desvios de verbas das obras feitas por Maluf. Paulo Maluf durante sua gestão como prefeito de São Paulo, entre os anos 1993 e 1996, segundo o MP, desviou recursos públicos das obras da avenida água Espraiada e do Túnel Ayrton Senna. 
BZ-Maluf continua jurando que não tem conta bancária no exterior.


TSE SUSPENDE PROPAGANDA DE AÉCIO QUE CITA IRMÃO DE DILMA 

Igor Roussef, fincionário fantasma?
por João Domingos | Estadão Conteúdo
Depois de suspender uma parte da propaganda do PT, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu trechos da propaganda eleitoral de Aécio Neves (PSDB) na televisão que envolvem Igor Rousseff, irmão da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. A decisão foi tomada pelo ministro Admar Gonzaga neste sábado (18). 
A propaganda dizia que Igor Rousseff "foi nomeado pelo prefeito Fernando Pimentel, no dia 20 de setembro de 2003 e nunca apareceu para trabalhar". 
A defesa de Dilma apresentou na ação declarações do ex-prefeito Fernando Pimentel, eleito governador de Minas Gerais no primeiro turno, segundo o qual o irmão da presidente trabalhava de forma regular. 
Na representação ao TSE, a coligação de Dilma afirmou que Aécio Neves utilizou trechos editados do debate realizado pelo SBT, na quinta-feira, "com a nítida intenção de degradar a imagem, a honra e a dignidade da candidata, caluniando Dilma Rousseff, que à época da nomeação de seu irmão na prefeitura de Belo Horizonte nem sequer era presidente da República". 
Ao decidir pela concessão da liminar, o ministro Admar Gonzaga lembrou que na sessão do dia 16 de outubro o plenário do TSE decidiu que a propaganda deve ter cunho propositivo.

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