09/11/2014
‘AO PERDEDOR, O FESTEJO’,
de Dora Kramer/Estadão
Mesmo depois de virar água passada, a eleição de 2014 continua produzindo fatos inusitados.
Passado o baque daquela noite de domingo (26), em que o PT mais uma vez tirou o PSDB da rota de volta da planície ao Planalto, a oposição não faz outra coisa a não ser comemorar a derrota.
O entusiasmo, a unidade de ação e o pensamento dos perdedores contrastam com os reclamos, as divergências e a desorientação dos vencedores que ficaram com o governo, mas herdaram uma oposição cujos primeiros acordes sinalizam que será completamente diferente daquela que saiu das três eleições anteriores.
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