19/11/2014
FARC CONFIRMAM SEQUESTRO DE GENERAL DO EXÉRCITO COLOMBIANO
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia confirmaram a autoria do sequestro de um general do Exército colombiano.
Representantes das FARC confirmaram, por meio de um comunicado na internet, o sequestro do general colombiano Rubén Alzate, assim como de um cabo e uma advogada, durante o fim de semana.
Alzate é comandante da unidade especial "Titan", que atua contra as FARC no departamento de Chocó.
Na segunda-feira, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, suspendeu as negociações de paz com a guerrilha, por conta da captura do general.
A delegação que representa os guerrilheiros afirmou que está disposta a retomar os diálogos com o governo de Bogotá, realizados em Cuba. Band News
CINCO SOLDADOS UCRANIANOS SÃO MORTOS E OITO FERIDOS NO LESTE SEPARATISTA
Cinco soldados ucranianos morreram e oito ficaram feridos no Leste separatista pró-russo da Ucrânia nas últimas 24 horas, anunciou o Estado-Maior da Operação Ucraniana.
De acordo com o porta-voz militar ucraniano, Vladislav Seleznev, os rebeldes pró-russos dispararam 33 vezes sobre posições das forças locais.
Os soldados morreram devido aos disparos e à explosão de minas artesanais, disse. Segundo Seleznev, os insurgentes “colocam minas ativas expondo os civis ao perigo”, o que constitui uma técnica relativamente nova dos rebeldes neste conflito que teve inicio em meados de abril e que já fez mais de 4 mil mortos, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Agência Brasil
FARC CONFIRMAM SEQUESTRO DE GENERAL DO EXÉRCITO COLOMBIANO
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Alzate é comandante da unidade especial "Titan", que atua contra as FARC no departamento de Chocó.
Na segunda-feira, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, suspendeu as negociações de paz com a guerrilha, por conta da captura do general.
A delegação que representa os guerrilheiros afirmou que está disposta a retomar os diálogos com o governo de Bogotá, realizados em Cuba. Band News
CINCO SOLDADOS UCRANIANOS SÃO MORTOS E OITO FERIDOS NO LESTE SEPARATISTA
De acordo com o porta-voz militar ucraniano, Vladislav Seleznev, os rebeldes pró-russos dispararam 33 vezes sobre posições das forças locais.
Os soldados morreram devido aos disparos e à explosão de minas artesanais, disse. Segundo Seleznev, os insurgentes “colocam minas ativas expondo os civis ao perigo”, o que constitui uma técnica relativamente nova dos rebeldes neste conflito que teve inicio em meados de abril e que já fez mais de 4 mil mortos, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Agência Brasil
ACORDO PODE ENCERRAR DÉCADA DE DISPUTA SOBRE ATIVIDADES NUCLEARES NO IRÃ
Uma semana decisiva. Assim o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, qualificou os dias que antecedem 24 de novembro. Na próxima segunda-feira, termina o prazo estabelecido no ano passado para a construção de um acordo que põe fim à década de disputa sobre as atividades nucleares iranianas. As negociações entre o Irã e seis poderes mundiais – os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas – ONU (Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Rússia), mais a Alemanha – começaram hoje (18) em Viena, com a participação da chefe da política externa da União Europeia, Catherine Ashton. Ao chegar à capital austríaca, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, disse que um acordo ainda é possível mesmo com o prazo apertado, mas que as demandas excessivas do Ocidente podem atrapalhar. “Eu estou certo de que estamos aqui para encontrar uma solução que respeite os direitos da nação iraniana e que elimine as preocupações da comunidade internacional. Se houver desejo da outra parte de resolver a questão nós sairemos com um acordo, mas se por causa de excessivas demandas da outra parte não alcançarmos um resultado, o mundo vai entender que buscamos uma solução, um compromisso e um acordo, mas que não renunciaremos aos nossos direitos e não abriremos mão do bem-estar nacional”, disse Zarif. As negociações se estenderão ao longo da semana. Leia mais na Agência Brasil.
BZ-Esse é o acordo que o bravateiro Lula disse que negociou e resolveu "em um dia aquilo que outras nações, sem sucesso, gastaram mais de 10 anos".


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