sábado, 20 de dezembro de 2014

NACIONAIS

20/12/2014
IMPOSTOS CHEGAM A R$ 1,7 TRI E REPRESENTAM QUASE 36% DO PIB DE 2013 

A carga tributária bateu novo recorde no Brasil e chegou a 35,95% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, apontaram cálculos da Receita Federal divulgados nesta sexta-fera (19). 
Em 2012, a carga tributária brasileira atingiu 35,86 % do PIB. Pelos números da Receita, o Produto Interno Bruto (PIB) totalizou R$ 4,844 trilhões no ano passado, com os brasileiros desembolsando R$ 1,741 trilhão para pagar os impostos. 
Segundo a Agência Brasil, em comparação aos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil está em 13º lugar em termos da carga tributária. Perde para a Dinamarca (48%), França (45,3%), Itália (44,4%), Suécia (44,3%), Finlândia (44,1%), Áustria (43,2%), Noruega (42,2%), Hungira (38,9%), Luxemburgo (37,8%), Alemanha (37,6%), Eslovênia (37,4%) e Islândia (37,2%). Na América do Sul, o Brasil perde apenas para a Argentina, com 37,3%. 


PROCESSO CONTRA BOLSONARO NÃO SERÁ CONCLUÍDO, AVALIA EDUARDO CUNHA 


O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, esclareceu hoje (19), em campanha no Rio de Janeiro, que a representação contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), por quebra de decoro parlamentar, não deve “ir adiante”. Ele disse que, com o fim da atual legislatura, o caso não pode ser apreciado em 2015, no novo mandato. “[A representação] é fato desta legislatura”, disse. “Já tem jurisprudência”, completou, explicando que outros casos não puderam ser apreciados após o fim do mandato. Isabela Vieira, Agência Brasil.
BZ-O deputado Eduardo Cunha é candidato e pode vir a ser o presidente da Câmara dos deputados na próxima legislatura e está em plena campanha, 


SAIBA COMO JOAQUIM LEVY PRETENDE JUSTIFICAR OS CORTES DE GASTOS

Em conversas privadas, Joaquim Levy tem ensaiado um dos discursos que levará ao público em geral – e sobretudo aos petistas resistentes ao necessário rigor fiscal que norteará a política econômica a partir de 2015: “Se a própria presidente diz que o mundo mudou, é claro que o Brasil tem que mudar também, tem que se adaptar” a um tempo menos exuberante na economia, com o preço das commodities em baixa. 
Em resumo, não há outra saída exceto cortar gastos. Nessas conversas, Levy tem externado também otimismo com o pós-Petrolão. 
Diz Levy: “as empresas brasileiras saíram melhores da abertura comercial do início dos anos 90, assim como do fim da inflação; agora, sairão melhores desse processo todo”. 


LISTA DO PETROLÃO DERRUBA PADRINHOS E ‘MINISTROS’ 

O listão do Petrolão, com os 28 políticos suspeitos de envolvimento no Petrolão, deu o pretexto que Dilma sonhava para se livrar da pressão de partidos aliados pela nomeação de ministros. 
O PMDB foi o mais prejudicado com o vazamento: Henrique Alves (RN) já foi descartado, assim como Sérgio Cabral (RJ)
E o presidente do Senado, Renan Calheiros, perdeu força como o mais influente dos padrinhos políticos. Agora que Renan Calheiros enfrenta turbulências, apadrinhados como o ministro Vinícius Lages (Turismo) podem não continuar no governo. 
Outro que perde força para indicar ministro ou ser ele próprio nomeado é o senador Ciro Nogueira (PP-PI), citado na Lista do Petrolão.
BZ-Há quem diga que a lista de envolvidos, foi deliberadamente "vazada" pelo Procurador Geral Dr. Janot, a pedido e para auxiliar a presidente Dilma, na tarefa de formar seu ministério. O deputado Henrique Alves era um dos que estavam cotado para ministro e agora fica de fora. 

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