09/02/2015
‘ESTADO DE ALERTA’
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O PT, Luiz Inácio da Silva à frente, resolveu reeditar o discurso da vítima de perseguição política para tentar se precaver do que vier adiante em decorrência da Operação Lava Jato.
Pura falta de melhor argumento no momento.
Quem esteve com o ex-presidente nesta semana no Instituto Lula – precisamente no dia em que o tesoureiro João Vaccari Neto foi levado a depor na Polícia Federal – pode aquilatar que ele tem perfeita noção da gravidade da situação.
A luz amarela acendeu no Instituto Lula!
DORA KRAMER/Publicado no Estadão deste domingo
BZ-Quanto tempo mais o Lulopetismo vai sobreviver?
A PRESIDENTE VIROU SUCO
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O Datafolha revelou quadro desastroso para Dilma: popularidade dela derreteu de forma fulminante (só 23% de ótimo/bom) e atingiu níveis tão deprimentes que é difícil saber como governará até 2018.
Ainda mais com a economia parada, a inflação ameaçando disparar, crise energética, crise hídrica, população indignada com cortes em programas sociais, aumento em taxas e criação de tributos, entre outros tantos problemas. Para piorar, 60% acham que ela mentiu na campanha e 54% dizem que Dilma é "falsa". Não tem João Santana que dê jeito em tamanha impopularidade. Blog do Jefferson
O APAGÃO DE DILMA: QUEM ESTÁ ADMINISTRANDO A IMAGEM DESTE GOVERNO
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Para quem constata o apagão de Dilma Rousseff na mídia e nas redes sociais, uma informação relevante sobre o seu relacionamento com o trio que coordenou a comunicação da sua vitória eleitoral: João Santana conversou com Dilma uma vez, em dezembro, para ajudar no discurso de posse; Thomas Traumann, demissionário desde novembro, soube só no Natal que teria que ficar mais um tempo no governo até Dilma encontrar substituto; E, finalmente, Franklin Martins:: não conversa com Dilma desde o segundo turno.
Na prática, desde novembro, a comunicação de Dilma Rousseff está sendo gerida por… Dilma Rousseff.
Dilma está mais e mais solitária. E nem Lula, evidentemente, ela ouve mais.
A propósito, os dois conversaram a sós na sexta-feira, em Belo Horizonte.
BZ-Parece mais fim que início de governo. Melancólico.
O PILAR DO EMPREGO COMEÇA A RUIR — E AS DEMISSÕES BATEM À PORTA
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Os principais pilares que seguravam a economia brasileira se deterioraram fortemente em 2014: os investimentos, o consumo e as exportações.
O único remanescente era o emprego, do qual os governos petistas sempre se gabaram para justificar suas políticas econômicas heterodoxas.
Mas, tudo indica, o cenário mudou. Ocorre que a taxa de desemprego, que terminou 2014 em sua mínima histórica de 4,3%, vinha sendo sustentada não só pela criação de vagas, mas também pela grande quantidade de brasileiros em idade ativa que não procurava trabalho.
Com o aperto nas regras do seguro-desemprego anunciado no apagar das luzes de 2014, muitos devem voltar à procura. Contudo, dados coletados pela Fundação Getulio Vargas a pedido do site de VEJA mostram que esses brasileiros não encontrarão boas notícias.
O indicador de ‘emprego futuro’ de janeiro de 2015, que apura a confiança da população em relação ao trabalho, atingiu seu pior nível desde o início de 2009. Em um ano, acumula queda de 24%. Luís Lima e Naiara Infante Bertão/VEJA
CUNHA E RENAN SE UNEM PARA ESVAZIAR PODER DO PT
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A eleição do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara e o esvaziamento do PT na Mesa Diretora da Casa devem consolidar uma nova correlação de forças do governo com o Congresso.
Com o controle das duas Casas, no caso da Câmara, à revelia da vontade do Palácio do Planalto, integrantes da cúpula do PMDB defendem que o partido atue para se desvincular do governo petista e reconstrua sua imagem de forma mais independente.
Para dificultar ainda mais a situação do Palácio do Planalto, os antigos desafetos Cunha e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) ensaiam uma reaproximação para trabalharem mais afinados, sob a perspectiva de que, unidos, formam um ente político mais poderoso.
O ponto comum entre eles é o crescente incômodo em relação ao PT. Júnia Gama - O Globo
BZ-O jogo de poder só tem uma regra: não perder poder, aumentar o poder que já detém...O poder, sempre o poder. Com os acontecimentos do Petrolão, apontando para uma eventual extinção do PT, o sócio majoritário do poder, o PMDB, começa a se preparar para assumir. O vice-presidente da república, Michel Temer, se finge de morto e só vai ressuscitar na hora certa. Deve estar morrendo de rir.






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