domingo, 8 de março de 2015

INTERNACIONAIS

08/03/2015
OBAMA LEMBRA OS 50 ANOS DA MARCHA PELOS DIREITOS CIVIS NO ALABAMA 
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O presidente Barack Obama participou, neste sábado, da celebração dos 50 anos da marcha pelos direitos civis no Alabama. A passeata, que foi reprimida pela polícia, ficou conhecida como "Domingo Sangrento". 
 O presidente dos Estados Unidos discursou na ponte Edmund Pettus, na cidade de Selma, onde policiais e forças de segurança reprimiram com violência uma manifestação pacífica pelo direito ao voto dos negros, em 7 de março de 65. 
Obama estava acompanhado da mulher, Michelle, do ex-presidente George W. Bush e de nomes importantes da luta pelos direitos civis no país. 
O primeiro presidente afro-americano dos Estados Unidos fez um discurso inflamado para milhares de pessoas. 
Para Obama, a passeata foi grande passo na jornada pela igualdade de direitos no país. O líder americano lembrou os recentes episódios de violência policial contra negros, como o ocorrido em Ferguson, e destacou: "50 anos depois do Domingo Sangrento, nossa marcha não terminou, mas estamos chegando perto". Band News 


UM ANO DEPOIS, DESAPARECIMENTO DO VOO MH 370 PERMANECE UM MISTÉRIO 

Um ano depois do desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines, que voava de Kuala Lumpur para Pequim com 239 pessoas a bordo, o voo MH 370 continua a ser um dos maiores mistérios da aviação civil. 
De acordo com a Agência Brasil, até agora, apesar das buscas por equipes internacionais com o uso de meios sofisticados de investigação, não foi encontrado nenhum objeto que pudesse ser associado ao avião. 
Com isso, na internet, surgiram as mais diversas teorias sobre o destino do aparelho. 
O avião saiu de Kuala Lumpur, capital da Malásia e deveria ter aterrissado na capital chinesa quase seis horas depois. Segundo os peritos, pouco mais de 40 minutos após a descolagem, a aeronave inverteu sua rota e foram desligados todos os comandos que permitiriam identificar e localizar o aparelho. A atenção dos investigadores concentrou-se no comandante, Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, e o co-piloto, Abdul Hamid Fariq, de 27 anos - que tentou efetuar uma chamada telefônica antes de o avião desaparecer dos radares. 
A investigação não descobriu fatos suspeitos sobre os dois. Depois da mudança de rota, pouco se sabe, e os investigadores têm apenas os registros fornecidos pelos motores que indicam que o avião seguiu mesmo para o sul. 
De barco e avião, centenas de pessoas trabalham no patrulhamento de uma zona com uma área de 60 mil quilômetros quadrados no Oceano Índico. 
As operações devem prolongar-se até maio. A Austrália informou que não pensa em abandonar as buscas, mas não há respostas para as famílias que não podem fazer o funeral de quem seguia a bordo do aparelho. As atenções agora estão centradas no que diz o relatório sobre o caso, que será publicado pelas autoridades da Malásia.
BZ-A última notícia dá conta de que as baterias que alimentam as "caixas pretas", estariam vencidas.

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