01/03/2015
COM DESVALORIZAÇÃO DE 85% EM QUATRO ANOS, PETROBRAS JÁ VALE MENOS QUE PETROLÍFERAS MENORES
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Em 27 de setembro de 2010, quando a Petrobras protagonizou uma megacapitalização de 120 milhões de reais, seu valor de mercado era de 270 bilhões de reais. Hoje, vale 15% disso (41 bilhões de dólares).
Pior: vale menos do que algumas petrolíferas de segundo escalão, das quais o leitor nunca deve ter ouvido falar, como Anadarko (43 bilhões de dólares), Occidental (61 bilhões) e ConocoPhilips (81 bilhões de dólares). Por Lauro Jardim/VEJA
BZ-E o pior é que aqueles que levaram a empresa a essa vexatória situação, se arvoram de defensores da Petrobrás. Imaginem se não fossem?
DILMA IMPEDIU UMA LEI ANTITERROR NO BRASIL
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Embaixador americano em Brasília Clifford Sobel endereçou em 2008 mensagem secreta ao Departamento de Estado dos EUA, “vazado” pelo site WikiLeaks, criticando a lentidão do governo brasileiro na aprovação da lei antiterrorismo.
O governo alegava haver risco de enquadrar o Movimento dos Sem-Terra (MST) como grupo terrorista.
Sobel não tinha dúvida: Dilma Rousseff foi quem sepultou o projeto.
Adotar legislação antiterror foi compromisso assumido pelo Brasil e uma centena de países, a partir do terrível 11 de setembro de 2001.
No e-mail, especialistas em antiterrorismo dizem que o trabalho do Planalto foi “cortina de fumaça” para fingir que levava o assunto a sério.
Sobel citou fonte do governo brasileiro para quem um ataque ao País é “tão improvável” que “o governo é incapaz de dar atenção ao assunto”.
O ex-embaixador americano conclui: os esforços dos EUA para colocar a lei de volta na agenda do Brasil será um caminho “ladeira acima”. Cláudio Humberto
SLOGAN MENTIROSO NÃO DURA 2 MESES E DILMA CORTA R$ 14,5 BI DO "PÁTRIA EDUCADORA".
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O Globo
O corte nos gastos do governo federal em 2015 atingirá diretamente as áreas sociais, pilares do governo da presidente Dilma Rousseff. A educação, prioridade do segundo mandato, que tem como slogan “Pátria Educadora”, poderá ter o maior corte em valores nominais: R$ 14,52 bilhões.
Dos R$ 46,74 bilhões apontados como despesas discricionárias do Ministério da Educação (aquelas que são passíveis de corte, como custeio e investimentos, exceto os gastos com pessoal), poderão ser cortados um total de até R$ 14,52 bilhões — caso nos próximos dois trimestres se mantenha a restrição imposta pelo decreto anunciado na última quinta-feira.
Os cálculos, feitos por técnicos da Consultoria de Orçamento da Câmara, levam em conta a limitação de gastos de cada ministério até abril prevista em decreto presidencial, publicado no Diário Oficial de quinta-feira.
A despesa anual foi projetada com a manutenção do mesmo valor a cada quadrimestre.
BZ-O slogan "Brasil, pátria educadora" que a presidente Dilma propôs como a marca do seu segundo mandato, tem tudo para não emplacar. Falta vontade, dinheiro e gente especializada etc...
DILMA E LEVY: A "GROSSEIRA" E O "INFELIZ".
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Ontem Joaquim Levy, ministro dos Bancos do PT, afirmou que as desonerações feitas por Dilma Rouseff foram "grosseiras" e "de brincadeira".
Hoje a presidente grosseira revidou: "Eu acredito que a desoneração da folha foi importantíssima e continua sendo.
Se não fosse importante, nós a tínhamos eliminado e simplesmente abandonado.
Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo". Aguarda-se um pedido de desculpas do ministro infeliz. Ou um pedido de demissão.
BZ-As medidas tomadas por Mantega, eram autorizadas e aprovadas pela presidente Dilma, que por isso mesmo se sentiu atingida pelos comentários "incisivos" do ministro Levy. Fica também claro que o ministro Levy, a persistir nessa linha de comentários, não deverá permanecer por muito tempo como ministro.





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