sexta-feira, 6 de março de 2015

NACIONAIS

06/03/2015
ATRITOS E BRONCAS PODEM TIRAR LEVY DO GOVERNO 

Amigos do ministro Joaquim Levy (Fazenda) não apostam que ele fique no cargo por muito tempo. 
Isolado no governo, sem apoio do PT e aliados e hostilizado pelos sindicatos, não gostou de ter sido criticado publicamente por Dilma, após chamar de “brincadeira” e “grosseiras” as ações de política fiscal dos antecessores.
Levy também ficou sentido com a bronca por não atender prontamente as convocações Dilma. 
Controladora, Dilma quer saber de cada passo do ministro, mas às vezes Levy não pode atender a convocação imediatamente, e isso a irrita. 
Levy também enfrenta dificuldade, dizem os amigos, de tomar broncas seguidas de esculachos, em meio a palavrões impublicáveis. 
Quando era convocado para despacho com Dilma, o subserviente Guido Mantega chegava a tomar quatro horas de chá-de-cadeira. Cláudio Humberto. 
BZ-Se presidente Dilma insistir em tratar o ministro Levy como tratava seu antecessor, Mantega, podem ter certeza de que Joaquim Levy vai "ficar ministro" por pouco tempo.


 O CALDO ENTORNOU! 

O Palácio do Planalto sofreu dura derrota ontem, na Câmara, com a aprovação, em 1º turno, da chamada "PEC da Bengala", que tira da presidente a chance de escolher os próximos cinco ministros do STF. 
O mais curioso é que na votação da PEC o governo, que era contra a medida, teve apenas 131 votos a seu favor, praticamente a mesma quantidade de votantes no petista Arlindo Chinaglia na eleição para a presidência, há um mês. 
Ou seja, 130 e poucos deputados é o tamanho da base aliada leal a Dilma hoje na Câmara. Curiosamente, a maioria virou minoria. Blog do Jefferson 


LÍNGUA SOLTA 
Ministro Cid Gomes, declaração estapafúrdia
A língua solta de Cid Gomes lhe rendeu problemas também com a Justiça. Gilmar Mendes acaba de autorizar que continue no STF o inquérito que investiga Cid por calúnia, injúria e difamação, por ter chamado Alfredo Nascimento, ainda no tempo do Ministério dos Transportes, de “inepto, incompetente e desonesto”. Cid disse ainda que o Ministério dos Transportes era um “antro de roubalheira”. Por Lauro Jardim/VEJA  

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