sábado, 25 de abril de 2015

INTERNACIONAIS

25/04/2015
DILMA RECEBE PRESIDENTE DA COREIA DO SUL E DESTACA COMÉRCIO ENTRE OS PAÍSES 

Durante assinatura de atos de cooperação entre Brasil e Coreia do Sul, a presidente Dilma Rousseff destacou o próspero comércio bilateral entre os dois países e reiterou o interesse do governo brasileiro em promover a abertura do mercado sul-coreano para a carne de Santa Catarina. 
A presidente recebe nesta sexta-feira, 24, a visita de Estado da presidente da República da Coreia do Sul, Park Geun-hye. 
As presidentes seguem agora para almoço no Itamaraty. Dilma enfatizou o próspero comércio entre os países, “apesar dos efeitos negativos da crise” e disse que a relação comercial cresce de maneira sustentada. 
Ela lembrou que o Brasil é o maior parceiro comercial da Coreia do Sul na América Latina. “Há espaço para novos esforços com vistas a diversificação do comércio bilateral”, declarou. 
Em seu discurso, a presidente Dilma destacou também o papel estratégico da educação para assegurar a sustentabilidade da inclusão social e lembrou que o país asiático se tornou referência em produção de conhecimento. 
A presidente brasileira disse que, na conversa que tiveram nesta manhã, ambas concordam com a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Dilma elogiou a manutenção da paz na península coreana. 
“O Brasil tem posição clara em relação a não militarização nuclear da península coreana”, afirmou a brasileira, se colocando “sempre disposta a colaborar no processo de paz”. “Tanto a Coreia do Sul quanto o Brasil não permitem o armamento nuclear da Coreia do Norte, assim decidimos nos empenhar juntos para o desarmamento nuclear da Coreia do Norte”, disse a presidente da Coreia do Sul. Daiene Cardoso e Rafael Moraes Moura, Estadão Conteúdo 


PRESIDENTE ARMÊNIO AFIRMA QUE GENOCÍDIO CONTRA SEU POVO FOI PLANEJADO 

O presidente da Armênia, Serge Sarkissian, afirmou nesta terça-feira (24) que o massacre de 1,5 milhão de armênios há exatos 100 anos foi um genocídio planejado. 
“Os armênios foram deportados e aniquilados segundo um plano estatal, com a participação direta do Exército, da polícia e de outras instituições e grupos criminosos libertados especificamente para esse fim” pelos turcos otomanos, disse ele, que classificou o ocorrido como “um dos crimes mais graves do século 20”. 
A declaração foi feita durante intervenção em Tsitsernakaberd, memorial dedicado aos milhares que morreram. Participam da cerimônia várias autoridades, como o presidente da França, François Hollande, e da Rússia, Vladimir Putin. 
Depois de colocar uma flor no memorial às vítimas, Hollande fez um apelo para que Turquia reconheça os massacres do período entre 1915 e 1917 como genocídio.

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