sábado, 4 de julho de 2015

ESCANDALÔMETRO: MENSALÃO, TREMSALÃO, PETROLÃO, CARTOLÃO....

04/07/2015
DELATOR LIGA DOAÇÕES ELEITORAIS AO PT A CONTRATOS COM A PETROBRAS 

Documentos entregues pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, dono das construtoras UTC e Constran, ligam as doações eleitorais para o PT aos contratos das empreiteiras com a Petrobras. 
Os papéis mostram registros de duas “contas correntes” da UTC, uma para o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto e outra para o próprio PT. 
Para a conta do PT, os repasses foram de R$ 16,6 milhões entre 2006 e 2014. 
O partido teria recebido, ao todo, R$ 20,1 milhões. Para Vaccari, o documento relata um repasse de R$ 3,9 milhões “em decorrência das obras com a Petrobras”. O Globo 


BANCO QUER ENCERRAR CONTAS DA BANCOOP POR SUSPEITA DE LAVAGEM 
Berzoini,Vaccari e Lula
Enrolada em um processo criminal e em uma série de ações de cooperados que pagaram por imóveis sem nunca tê-los recebido, a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) agora enfrenta na Justiça uma ofensiva do Bradesco. 
O banco decidiu encerrar 47 contas da cooperativa por suspeita de terem sido usadas em crime de lavagem de dinheiro. Circulam pelas contas recursos de cooperados que compraram apartamentos a preço de custo na Bancoop. 
A cooperativa foi presidida pelo ex-tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto, preso na Operação Lava Jato. Vaccari é um dos seis ex-diretores da Bancoop que respondem por estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. O Ministério Público também diz que houve desvio de dinheiro da cooperativa para o PT. Por: Felipe Frazão/O Globo 
BZ-Foi essa cooperativa, presidida pelo Vaccari, que construiu o prédio do Guarujá, onde o Lula comprou a cobertura triplex, cuja obra teve ser acabada pela OAS. A BANCOOP faliu, deixou centenas de bancários sem os apartamentos (e sem o dinheiro) pelos quais pagaram, e o Vaccari está processado até hoje, sob suspeita de fraude, e desvio de dinheiro para o PT. Lula, o distraído, como sempre não viu nada, não sabe de nada, mas seu apartamento foi salvo do "incêndio"   


JUSTIÇA FEDERAL NEGA HABEAS CORPUS PREVENTIVO DE JOSÉ DIRCEU

A Justiça Federal negou nesta sexta-feira (3) o pedido de habeas corpus preventivo solicitado pelo ex-ministro José Dirceu nesta quinta (2), para evitar eventual prisão por conta das investigações da Operação Lava Jato. 
Segundo informações do portal G1, Tribunal Regional da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre, confirmou a negativa. 
O pedido de Dirceu foi feito após o empresário Milton Pascowitch, preso durante a Operação Lava Jato, afirmar que o petista recebeu propina por contratos com a Petrobras. 
A defesa de Dirceu argumenta que ele está colaborando com as investigações e que quer evitar um “constrangimento ilegal” com a prisão do ex-ministro. 
Os advogados afirmam que, durante sua vida política, o chefe da Casa Civil "não construiu castelos, não criou impérios ou acumulou fortuna"
Responsável pela decisão, o juiz federal Nivaldo Brunoni afirmou que o depoimento de Pascowitch na delação premiada não implica em sua prisão cautelarmente e que o "mero receio" da defesa não justifica o habeas corpus preventivo. 


AUTORIDADES DE MÔNACO ALERTARAM QUE ZELADA QUIS OCULTAR FORTUNA

Um dossiê do Principado de Mônaco informou a força-tarefa da Operação Lava Jato que o ex-diretor de Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, preso nesta quinta-feira, 2, pela Operação Lava Jato, tentou deslocar sua fortuna de 10,8 milhões de euros – atualmente congelados – para uma subconta sediada em um banco naquele paraíso fiscal. 
Zelada solicitou que a subconta recepcionasse a carteira de títulos da Rockfield International AS, por ele constituída no Panamá e da qual é beneficiário econômico efetivo. 
Mas a estratégia do ex-diretor da Petrobras não deu certo. Segundo Mônaco, a instituição financeira (Julius Baer Bank) ‘não quis dar seguimento a essa solicitação’. 
Os dados sobre Zelada foram enviados ao Brasil pelo Serviço de Informação e Controle dos Circuitos Financeiros do Governo do Principado de Mônaco. 
O alerta de Mônaco sobre os movimentos de Zelada é datado de 15 de janeiro de 2015. No capítulo ‘fatos relevantes’, o documento destaca que, desde junho de 2014, Jorge Luiz Zelada é objeto de investigação por parte das autoridades judiciais brasileiras. 
“De acordo com o inquérito policial, ele (Zelada) teria favorecido a empresa brasileira Odebrecht em processos de licitação quando era diretor Internacional da companhia petrolífera brasileira, a Petrobras, função que ocupou de 2008 a 2012″. Estadão

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