03/08/2015
A presidente Dilma e seu mega ministério |
A presidente Dilma Rousseff estaria estudando uma ampla reforma administrativa para reduzir significativamente o número de ministérios, afirmou neste domingo (2) a colunista Cristiana Lôbo, do G1.
Atualmente, o governo brasileiro conta com 38 pastas e estabelece critérios de mérito para preencher os mais de 22 mil cargos de confiança.
De acordo com a colunista, a proposta é preparada pelo Ministério do Planejamento e pode ser anunciada já na próxima semana, após a reabertura dos trabalhos do Congresso Nacional.
A ideia seria fundir algumas pastas, como Portos, Aviação Civil e Transportes.
O problema é que a redução vai de encontro aos interesses dos partidos aliados, que disputam por mais cargos de segundo e terceiro escalão.
A distribuição tem sido feita pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB), principal articulador do governo federal. Uma proposta de redução para 20 ministérios já havia sido apresentada ao Senado pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB).
O objetivo seria mostrar à população que, em meio à crise econômica, é necessário “cortar na própria carne”.
Para auxiliares de Dilma, apesar de não significar uma redução de gastos significativa, a decisão teria grande simbologia em um momento de forte crise de imagem da presidente. O Globo
BZ-Reduzir os ministérios só não basta. Tem que reduzir drasticamente a folha de pagamentos do governo (demissões, mesmo) e os gastos com mordomias dos demais serviços da área federal. Tem que acabar com a farra, e isso vai atingir muita gente, num momento em que a presidente Dilma precisa de apoio no Congresso. Essa é uma difícil equação a resolver.
A distribuição tem sido feita pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB), principal articulador do governo federal. Uma proposta de redução para 20 ministérios já havia sido apresentada ao Senado pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB).
O objetivo seria mostrar à população que, em meio à crise econômica, é necessário “cortar na própria carne”.
Para auxiliares de Dilma, apesar de não significar uma redução de gastos significativa, a decisão teria grande simbologia em um momento de forte crise de imagem da presidente. O Globo
BZ-Reduzir os ministérios só não basta. Tem que reduzir drasticamente a folha de pagamentos do governo (demissões, mesmo) e os gastos com mordomias dos demais serviços da área federal. Tem que acabar com a farra, e isso vai atingir muita gente, num momento em que a presidente Dilma precisa de apoio no Congresso. Essa é uma difícil equação a resolver.
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