30/12/2015
DELATOR AFIRMA QUE DIRETOR DE EMPRESA LEVOU R$ 300 MIL A AÉCIO
Em delação premiada homologada pelo STF, Carlos Alexandre de Souza Rocha, entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, afirmou que levou R$ 300 mil no segundo semestre de 2013 a um diretor da UTC Engenharia no Rio de Janeiro, que lhe disse que a soma iria ao senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Rocha, conhecido como Ceará, diz que conheceu Youssef em 2000 e, a partir de 2008, passou a fazer entregas de R$ 150 mil ou R$ 300 mil a vários políticos. Folha de São Paulo
DELATOR AFIRMA QUE DIRETOR DE EMPRESA LEVOU R$ 300 MIL A AÉCIO
Rocha, conhecido como Ceará, diz que conheceu Youssef em 2000 e, a partir de 2008, passou a fazer entregas de R$ 150 mil ou R$ 300 mil a vários políticos. Folha de São Paulo
PF ANEXA FOTOS E DADOS DE LULA E OKAMOTTO EM INQUÉRITO SOBRE A ODEBRECHT
A Polícia Federal anexou fotos e planilhas com dados pessoais do ex-presidente Luiz Inácio da Silva em autos do inquérito que investiga a empreiteira Odebrecht.
Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, também foram anexados dados e foto do Paulo Tarciso Okamotto, sócio de Lula na LILS Palestra, Eventos e Publicações, criada para administrar seus contratos com empresas.
Entre os documentos, esta cópia do Pedido de Compra 5318, datado de 4 de julho de 2013, emitido pela Construtora Odebrecht, tendo como fornecedora a LILS.
O serviço informado foi “apresentação de palestras”, com pagamento de R$ 400 mil. A inclusão dos documentos visa reforçar a linha de investigação sobre as relações entre o petista e a companhia.
“Conforme se apurou da investigação, os representantes das empresas do Grupo Odebrecht associaram-se aos administradores de grandes empreiteiras com atuação no setor de infraestrutura para, de forma estável e permanente, com abuso do poder econômico, cometer crimes e dominar o mercado de grandes obras de engenharia civil, eliminando a concorrência”, afirma a PF.
A Odebrecht nega envolvimento com o cartel de empreiteiras no esquema de corrupção e propinas na Petrobrás. O Instituto Lula e o ex-presidente têm negado irregularidades nas atividades profissionais.
“A Odebrecht Infraestrutura reafirma que mantém uma relação institucional e transparente com o ex-presidente Lula”, afirmou a Odebrecht em nota.
“O ex-presidente foi convidado pela empresa para fazer palestras no Exterior, voltadas para empresários, investidores e líderes políticos sobre as potencialidades do Brasil e de suas empresas, exatamente, o que têm feito presidentes e ex-presidentes de outros países, como Estados Unidos, França e Espanha, quando promovem empresas dos seus respectivos países na busca de uma maior participação no comércio global”, explica a empresa. Estadão
BZ-Fazer palestras ou mesmo lobby remunerado, não é uma atividade ilegal por si só, desde que o lobista não mande no BNDES, no Itamaraty, etc..., como o Lula ainda continua mandando.
Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, também foram anexados dados e foto do Paulo Tarciso Okamotto, sócio de Lula na LILS Palestra, Eventos e Publicações, criada para administrar seus contratos com empresas.
Entre os documentos, esta cópia do Pedido de Compra 5318, datado de 4 de julho de 2013, emitido pela Construtora Odebrecht, tendo como fornecedora a LILS.
O serviço informado foi “apresentação de palestras”, com pagamento de R$ 400 mil. A inclusão dos documentos visa reforçar a linha de investigação sobre as relações entre o petista e a companhia.
“Conforme se apurou da investigação, os representantes das empresas do Grupo Odebrecht associaram-se aos administradores de grandes empreiteiras com atuação no setor de infraestrutura para, de forma estável e permanente, com abuso do poder econômico, cometer crimes e dominar o mercado de grandes obras de engenharia civil, eliminando a concorrência”, afirma a PF.
A Odebrecht nega envolvimento com o cartel de empreiteiras no esquema de corrupção e propinas na Petrobrás. O Instituto Lula e o ex-presidente têm negado irregularidades nas atividades profissionais.
“A Odebrecht Infraestrutura reafirma que mantém uma relação institucional e transparente com o ex-presidente Lula”, afirmou a Odebrecht em nota.
“O ex-presidente foi convidado pela empresa para fazer palestras no Exterior, voltadas para empresários, investidores e líderes políticos sobre as potencialidades do Brasil e de suas empresas, exatamente, o que têm feito presidentes e ex-presidentes de outros países, como Estados Unidos, França e Espanha, quando promovem empresas dos seus respectivos países na busca de uma maior participação no comércio global”, explica a empresa. Estadão
BZ-Fazer palestras ou mesmo lobby remunerado, não é uma atividade ilegal por si só, desde que o lobista não mande no BNDES, no Itamaraty, etc..., como o Lula ainda continua mandando.
CUNHA NEGA NEGÓCIOS COM LEO PINHEIRO E INSINUA PROTEÇÃO A RENAN
Cunha e Renan, mesmo partido, PMDB, conceitos diferentes. Agora são inimigos íntimos. |
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou nesta terça-feira, 29, que tenha negociado com o presidente da OAS, Leo Pinheiro, a aprovação de medidas provisórias no Congresso Nacional.
Cunha voltou a dizer que há vazamento seletivo nas denúncias contra ele e insinuou que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), está sendo poupado.
“Na ação cautelar minha, que motivou a busca e apreensão (em suas residências no Rio e em Brasília e em um escritório no Rio) tem um relatório das ligações do Leo Pinheiro com 632 páginas dizendo que são apenas 10% das chamadas dele feitas até agora.
Dessas 632, por exemplo, tem 60 páginas que tratam do presidente do Senado. Ninguém publicou uma linha. Então, é preciso olhar com cautela porque se está selecionando sobre quem divulgar e justamente na que está divulgada sobre mim, misturam-se os diálogos que não são comigo ou que supostamente não são comigo”, afirmou.
No pedido de afastamento de Cunha, a Procuradoria-Geral da República identificou troca de mensagens de celular que mostram que o peemedebista atuou no Congresso em favor de interesses de empreiteiras e teria recebido valores por isso. Pelas apurações, projetos de lei do interesse das empreiteiras eram redigidas pelas próprias empresas que elaboravam o texto após “consultoria” do peemedebista.
Os projetos eram, posteriormente, apresentados no Congresso por meio de jabutis em medidas provisórias. Estadão
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