27/12/2015
IMPEACHMENT: PROVA DO CRIME ESTÁ EM NOTA DO BB
Demonstrações contábeis do Banco do Brasil do primeiro trimestre de 2015 contêm as provas das “pedaladas fiscais” no novo mandato de Dilma.
O Tesouro, que deveria repassar ao BB os bilhões que bancam o Bolsa Família, reteve o dinheiro.
Isso forçou o BB a bancar sozinho o programa social do governo: no 4º balanço de 2014 a dívida era de R$ 10,9 bilhões, e passou para R$ 12,7 bilhões em 31 de março de 2015.
Apenas com o Banco do Brasil, graças a um único programa, as pedaladas fiscais no ano de 2015 foram de mais de R$ 3 bilhões.
Consta em uma nota de rodapé da demonstração contábil do BB, nas fls. 87 e 88, a confissão do crime de responsabilidade praticado.
Segundo o BB, os bilhões que faltavam da demonstração contábil eram referentes às “operações de alongamento de crédito rural” .
O valor devido pelo Tesouro Nacional ao BB por equalização da taxa de juros pelo Plano Safra alcança a cifra de R$ 13,4 bilhões. Cláudio Humberto
CUNHA QUER EMPLACAR WALDIR MARANHÃO CASO SEJA AFASTADO
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), quer emplacar o vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), caso seja afastado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Na avaliação do peemedebista, caso o plenário do STF decida pela sua saída, não haverá vacância no cargo, já que ele se tornaria presidente afastado e poderia ainda recorrer da decisão.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, caso não consiga reverter a decisão, o vice-presidente assumiria o posto até o final de 2016. A ideia de Cunha é continuar influenciando na Casa mesmo fora da presidência.
Aliado de Cunha, Waldir Maranhão também é investigado na Lava Jato. O doleiro Yousseff, em depoimento, afirmou que Waldir foi um dos deputados que recebeu propina da Petrobras. FOLHA
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