sábado, 27 de agosto de 2016

IMPEACHMENT

27/08/2016
QUEREM CONDENAR UMA PRESIDENTA ‘INOCENTA’, DIZ SENADORA FÁTIMA BEZERRA 

Aliada da presidente afastada Dilma Rousseff, a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) provocou risadas de colegas nesta sexta-feira, 26, durante discurso na sessão do julgamento final do impeachment no Senado Federal. 
A parlamentar afirmou que estão querendo condenar uma “presidenta inocenta (sic)”.
”Esse processo de impeachment nasceu de um ato de vingança de Eduardo Cunha (ex-presidente da Câmara e deputado afastado do PMDB-RJ) que segue rindo do povo brasileiro. 
Enquanto isso querem condenar uma presidenta inocenta”, afirmou a senadora, querendo dizer que estão querendo condenar uma presidente inocente.
O termo “presidenta” foi adotado pelos aliados de Dilma Rousseff a pedido da presidente afastada, desde que ela assumiu o comando do País em 2010. 
A adoção do termo gera divergências entre gramáticos. Alguns estudiosos da língua portuguesa levantam dúvidas sobre se o uso é gramaticalmente correto. 
Na semana retrasada, a ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que quer ser chamada de “presidente”, e não de “presidenta”, quando assumir o comando da Corte a partir de 12 de setembro.
“Fui estudante e eu sou amante da língua portuguesa. Acho que o cargo é de presidente, não é não?”, afirmou a ministra durante sessão do STF, quando questionada sobre qual dos dois termos gostaria de ser chamada. 
O senador José Pimentel (PT-CE) também saiu em defesa de Dilma e disse que o Congresso não pode cassar uma presidente honesta, que não tem “qualquer acusação sobre qualquer tipo de roubo ou remessa para o exterior ou qualquer enriquecimento ilícito”.
Ele atacou Eduardo Cunha e voltou a afirmar que o ex-presidente da Câmara é responsável pelo processo contra Dilma por um ato de vingança. Estadão Conteúdo 
BZ-Apenas uma pergunta: quem ou o que permitiu que um pilantra como o deputado Eduardo Cunha chegasse onde chegou e tivesse poderes para fazer o que fez. Lembramos a todos, que o Lula era a favor de que o governo Dilma apoiasse o deputado m sua eleição para a presidência da Câmara. 

LEWANDOWSKI AMEAÇA USAR PODER DE POLÍCIA PARA COIBIR OFENSAS EM SESSÃO DO IMPEACHMENT 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, ameaçou usar seu “poder de polícia” para manter a ordem durante o julgamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Responsável por presidir a análise do processo, Lewandowski já suspendeu a sessão do Senado por duas vezes após os ânimos se exaltarem entre membros da Casa favoráveis e contrários ao afastamento definitivo da petista (leia mais aqui). Principais envolvidos na confusão desta quinta-feira (25), os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Lindbergh Farias (PT-RJ) voltaram a bater boca nesta sexta (26). A briga começou quando o democrata acusou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) de tentar corromper testemunhas (entenda aqui) e foi chamado pelo petista de “desqualificado”. Foi quando Lewandowski rebateu: “Eu peço à vossa excelência que me ouça. Eu não posso permitir palavras injuriosas dirigidas a qualquer senador. Eu estou presidindo, vou usar meu poder de polícia para exigir respeito mútuo e recíproco”. por Rebeca Menezes/Bahia Notícias 

CUT AVISA AO PT QUE NÃO TEM DINHEIRO PARA MOBILIZAR MILITANTES 
Resultado de imagem para CUT AVISA AO PT QUE NÃO TEM DINHEIRO PARA MOBILIZAR MILITANTES: charges

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) avisou ao PT que não tem dinheiro para levar o pessoal à Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para acompanhar o discurso da petista durante sessão no Senado. Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, surgiu a ideia de fazer uma vaquinha entre senadores e que Dilma usasse o dinheiro que sobrou da campanha de arrecadação online realizada para suas viagens pelo país para pagar ônibus para o transporte da militância, conhecida pelas manifestações pró-governo Dilma Rousseff. A interpretação é de que ela não precisará mais desse dinheiro a partir de segunda-feira (29). Folha
BZ-Sem o dinheiro do governo, fica difícil até comprar o pão e a mortadela. 

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