19/10/2017
Ao sair do PT, Marta teceu duras críticas ao partido que era investigado por corrupção.
Na noite de ontem (17), Marta Suplicy votou para salvar o colega Aécio Neves do afastamento.
O tucano foi denunciado por corrupção passiva e obstrução da justiça.
O STF vai dizer se ele vai se tornar réu por isso ou não.
Além disso, que era objeto da ação que o afastou por 21 dias do Senado e determinou seu recolhimento noturno, o mineiro responde a outros oito inquéritos no STF.
Neste cenário, vale lembrar a carta de desfiliação da senadora em 2015 ao deixar o PT. Na oportunidade, ela disse que os crimes investigados contra o partido eram motivo de “indignação” e “grande constrangimento”.
Como se não bastasse, Marta disse que era “impossível conviver” com a corrupção.
Pois bem.
A senadora, menos “indignada” do que há dois anos, parece ter “renegado” o que disse no passado ao salvar um colega investigado. Por Pedro Carvalho/VEJA
BZ-"Não há quem cuspa prá cima que não lhe caia na cara".
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