terça-feira, 21 de dezembro de 2010

TRANSIÇÃO PRESIDENCIAL

21/12/2010

Padilha, Ana, Orlando Silva, Negromonte, Luiza, Tereza e Adams.
DILMA DIVULGA NOVA LISTA DE MINISTROS E COLOCA ALEXANDRE PADILHA NA SAÚDE Do G1, em Brasília
A presidente eleita Dilma Rousseff oficializou nesta segunda-feira (20) a indicação de sete nomes que passarão a integrar o governo a partir de 2011. A lista inclui seis ministros e também o indicado para ocupar a Advocacia Geral da União (AGU). O anúncio foi realizado através de nota divulgada pela assessoria da equipe de transição.
Os nomes dos novos ministros divulgados no começo desta noite são:
Alexandre Padilha (PT) - Ministério da Saúde
Ana de Hollanda - Ministério da Cultura
Orlando Silva Jr. (PC do B) - Ministério dos Esportes
Mário Negromonte (PP) - Ministério das Cidades
Luiza Helena de Bairros (PT) - Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial
Tereza Campello (PT) - Ministério do Desenvolvimento Social
Luís Inácio de Lucena Adams - Advocacia Geral da União (AGU)

POSSE DE DILMA TERÁ FESTA COM SHOW DE CANTORAS
A cerimônia de posse da presidente eleita, Dilma Rousseff, no dia 1º de janeiro, terá uma festa com shows de cantoras brasileiras na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Segundo informações do Ministério da Cultura, estão confirmadas as apresentações de Elba Ramalho, Zélia Duncan, Fernanda Takai, vocalista da banda Pato Fu, e Mart’nália, filha do sambista Martinho da Vila. Os shows devem começar às 10h e serão interrompidos às 14h, quando tem início a programação oficial da posse. Neste horário, Dilma sairá da Catedral de Brasília e, a bordo do Rolls Royce presidencial, seguirá em direção ao Congresso. A música volta às 18h e continua até as 21h. Dilma não deve participar da festa. No fim da tarde, após discursar pela primeira vez como presidente da República à população, ela oferecerá um coquetel no Itamaraty às autoridades estrangeiras que virão ao país para acompanhar sua posse. (Itapoan Online)

DILMA QUER REDUZIR PODER DE PMDB EM ESTATAIS
Vencida a dura batalha pela definição do Ministério, a presidente eleita, Dilma Rousseff, após assumir o cargo, vai se dedicar à montagem do tabuleiro do segundo escalão mais cobiçado do governo: o comando das estatais, com promessa de reduzir o poderio do PMDB no setor. Ela pretende esperar apenas a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado, marcada para o início de fevereiro. Nessa fase, com mais autonomia, vai atacar primeiro as empresas da área energética, hoje dominadas pelos grupos do presidente do Senado, José Sarney (AP), de Jader Barbalho (PA) e do deputado Eduardo Cunha (RJ), todos do PMDB. Dilma quer pôr nos principais postos do setor elétrico pessoas de perfil técnico e de sua confiança. (O Globo)
BZ-O controle de empresas estatais e seus milionários fundos de complementação de aposentadoria, permite aos seus controladores, um universo de maracutaias. Ponto para a presidente Dilma.

CIRO DESISTE DE SER MINISTRO DE DILMA
Ainda na Europa, em viagem com o filho caçula, Iuri, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) avisou a seus interlocutores junto a presidente Dilma Rousseff que agradece, mas não aceita o convite para ser ministros do futuro governo. Nem da Integração Nacional nem de Portos e Aeroportos, ministério a ser criado. Ciro pretende passar um tempo no exterior estudando línguas. (Blog do Noblat)

DILMA SE REÚNE COM OS TRÊS COMANDANTES DAS FORÇAS ARMADAS
A presidente eleita, Dilma Rousseff, conversa nesta segunda-feira com os três comandantes das Forças Armadas: Enzo Peri, do Exército; Júlio Soares Neto, da Marinha; e Juniti Saito, da Aeronáutica. O ministro Nelson Jobim, que vai permanecer na Defesa, também deve participar dos encontros. Em entrevistas recentes, Jobim disse que Dilma deverá manter o atual comando das Forças Armadas em seu governo. Dilma ainda precisa confirmar a indicação de 14 ministros –se nenhuma pasta for criada. A pasta mais importante é da Saúde, sendo que o nome mais cotado é do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Até agora, 23 nomes foram apresentados. (Folha)


Deputado Popó
 COM NEGROMONTE EM MINISTÉRIO, EX- BOXEADOR POPÓ SERÁ DEPUTADO
O ex-boxeador e suplente de deputado federal Acelino Popó Freitas (PRB) não estava na lista dos ministeriáveis, mas aguardava o anúncio dos ministros de Dilma Rousseff para definir seu futuro político. Com a indicação nesta segunda-feira do deputado federal Mário Negromonte (PP) para o Ministério das Cidades, Popó herda uma vaga em Brasília. Popó é o primeiro suplente a deputado federal da coligação formada pelos partidos PRB / PP / PDT / PT / PHS / PSB / PC do B. O ex-pugilista utilizou nas urnas o números 1.000 e obteve 60.216 votos. A ida para Brasília era aguardade e os planos de ação, segundo o novo deputado, já estão traçados. (G1)

PT DO NORDESTE TERÁ MINISTÉRIO NO GOVERNO DILMA
O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, afirma que vem trabalhando para que a ex-secretária de Planejamento de Sergipe, Maria Lúcia Falcón, assuma o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) no governo da presidente eleita Dilma Rousseff. Até agora, o PT do Nordeste não conseguiu confirmar nenhum nome no novo ministério. Dutra também reagiu às críticas de que seria uma espécie de “barriga de aluguel” dentro do seu partido, e informou que já houve decisão coletiva assegurando sua permanência na presidência do PT até 2013, quando termina seu mandato. Leia mais em A Tarde.

2 comentários:

  1. Eu só queria entender...
    Esse deputado da Bahia, Mário Negromente, escolhido para ser ministro pela presidente eleita, é aquele que junto com o senador reeleito pelo ES, Magno Malta, se enrrolaram todo na CPI dos Sanguessugas?` Parece bincadeira!!!

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  2. Mais sete

    Foram sete os ministros anunciados ontem por Dilma, enquanto Lula continuava seu pranto de despedida. Em poucas palavras, o PT saiu ganhando, emplacando Alexandre Padilha, hoje ministro das Relações Institucionais, no Ministério da Saúde, que deixa de ser peemedebista. O PC do B também comemora, mantendo Orlando Silva, mesmo sendo homem, no Ministério do Esporte. A irmã de Chico Buarque, Ana de Hollanda, vai para a Cultura, colocando água na tímida campanha que queria manter o atual ministro, Juca Ferreira (PV). De resto, muito pouco a comentar

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