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Presidenta visita o Rio de Janeiro, em meio às fortes chuvas que atingem a região serrana do Estado
A presidenta presidenta Dilma Rousseff prometeu ações firmes para conter o impacto das chuvas no Rio de Janeiro e em outros Estados atingidos pelas fortes chuvas dos últimos dias. Dilma, que visita o Rio nesta quinta-feira, sobrevoou no início da tarde a cidade Nova Friburgo, na região serrana do Rio -- onde até agora foram confirmadas 168 mortes -- e reuniu-se com autoridades locais para tratar do problema.
Em Teresópolis, uma das cidades mais atingidas na Região Serrana, mais de 600 pessoas estão em abrigos, sendo pelo menos 300 em um ginásio, segundo a Defesa Civil municipal.
Com casas destruídas e sem ter para onde ir, famílias interias buscam abrigo em ginásio de Teresópolis Segundo balando da Defesa Civil, há pelo menos 13 mil desabrigados (aqueles que perderam tudo e necessitam de abrigos públicos) ou desalojados (aqueles que podem contar com a ajuda de vizinhos e familiares). Em Petrópolis há 3.600 desalojados e outros 2.800 desabrigados. Em Teresópolis a Defesa Civil contabiliza 960 desalojados e 1.280 desabrigados. Em Nova Friburgo, ficaram desalojados 3.220 pessoas e, 1.970, desabrigadas.
O Lula nunca compareceu a nenhuma dessas catastrófes. A propaganda oficial dizia que era para não associar a imagem do presidente às tragédias. Entretanto nas tragédias do exterior, (Chile, Haiti, etc..), que lhe davam visibilidade internacional, lá estava o pinguço dop Alvorada, o grande apedeuta.
ResponderExcluirA presidente Dilma quebrou essa rotina. Veio ver pessoalmente a aflição dos atingidos pela tragédia.
Esperamos sinceramente que também faça coisas concretas, mudando também o "dulce far niente" do NOÇO GUIA, que falava muito e fazia pouco.
Herança maldita
ResponderExcluirMais uma vez, as chuvas são a vedete do verão. No Rio, a situação é desoladora, com centenas de pessoas mortas. Mais uma vez também o poder público colabora para que o desastre seja ainda maior, já que não repassou os recursos necessários à prevenção contra chuvas. No final, acaba gastando mais para reparar os danos do que investiria para preveni-los. Faz bem Dilma em ver de perto a devastação provocada pela violência das águas. O descaso com a prevenção contra chuvas que certamente viriam é, de longe, a maior herança maldita deixada por Lula para Dilma.
É nessas horas de luto e pesar provocados pelas tragédias que lembro do ex-prefeito Flávio Castrioto, de Petrópolis, político respeitado na cidade: "A obra de prevenção às chuvas não aparece nem dá voto, mas a falta da obra e suas consequências destroem a reputação de um homem público".
Conta a "mídia" que o çoberano de Caetés antecipou o fim da boca-livre no Forte dos Andradas, no Guarujá, que estava prevista até o dia 18. Ele já foi embora. Pensem bem: já são 14 dias sem auto-elogios em público ao menos. O espelho, coitado!, o que padeceu!!! O homem está doido pra falar. Vai sair até em escola de samba. Imaginem quanta coisa ele não tem a dizer sobre os mortos do Rio, no nono ano de governo do PT...
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