quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

ESTADUAIS

13/01/2011

BAHIA TEM SETE MUNICÍPIOS COM ALTO RISCO DE SURTO DE DENGUE
Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro, Ilhéus, Itabuna e Camaçari estão entre os 70 municípios brasileiros que serão submetidos a monitoramento semanal dos casos, podendo até mesmo ganhar reforço de ações de saúde para evitar a proliferação de casos graves da doença, conforme anunciado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Esse grupo de cidades foi classificado pelo chamado “risco dengue”, que cruza os números da infestação pelo mosquito Aedes aegypti com a densidade populacional e o tamanho da rede de atenção à saúde. O ministro Alexandre Padilha detalhou o plano de ação, integrado por 13 órgãos do governo federal, para prevenir e combater a elevação dos casos graves, especialmente na população com menos de 15 anos. De acordo com ele, na próxima semana haverá um encontro em Brasília com 16 secretários estaduais da Saúde para traçar um plano de ação integrado entre estados e municípios. O primeiro passo será analisar o plano de contingência de cada governo estadual. Em 2010, um milhão de pessoas adoeceram no País, com mais de 550 mortes. (A Tarde On Line)
BZ-Xiquexique não tem sido alcançada pela dengue, mas agora, na estação das chuvas, é preciso redobrar os cuidados. É fundamental a conscientização e a participação da população no controle e prevenção, especialmente no que diz respeito a água empoçada.

Um comentário:

  1. A Saúde perfeita, segundo Lula
    Há bem pouco tempo o “maior presidente que o Brasil já conheceu” teve o desplante de dizer que a Saúde do País era quase perfeita. Esse cenário desolador que a Rede Globo exibiu no Jornal Nacional de hoje, de doentes jogados pelos corredores dos hospitais públicos em Rondônia, muitos segurando o frasco de soro que está tomando, é comum em quase todos os hospitais públicos da Federação. Lula deveria ser processado, pois gastou mais em propaganda para sustentar essa popularidade enganosa do que em saúde. As CPIs das ONGs e entidades de fachadas, usadas por parlamentares para surrupiar recursos públicos, e do MST, que Lula, o PT e o PMDB, não deixaram instalar, evitou que bilhões do dinheiro público retornasse ao Erário, o qual poderia ser investido em Saúde Pública.

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