21/01/2011
DILMA DECIDE ADIAR COMPRA DE CAÇAS DA FAB PARA 2012
Publicação: 20/01/2011
A presidente Dilma Rousseff definiu que a compra dos novos caças da FAB pode até ser decidida no fim deste ano, mas qualquer gasto só será feito a partir de 2012, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira (20/1).
Por conta das definições de cortes no Orçamento de 2011 e em meio ao trauma gerado pela tragédia no Rio, seria politicamente difícil para o governo decidir por um negócio tão caro neste momento.De acordo com o Ministério da Defesa, o acordo está orçado em R$ 5,1 bilhões. A maior parte, R$ 4,9 bilhões, financiada pelo governo francês, com contrapartida de R$ 232 milhões do governo brasileiro.
BZ-E aí vai pelo ralo, alguns milhões de dólares em comissões dos lalaus do goveno anterior. O melhor a fazer, seria a presidente "melar" essa "licitação" e abrir uma outra, sem os vícios da primeira. Com certeza, os preços desses aviões, Rafales, Grifen, e F-18 iam diminuir em muito. A diferença economizada daria para bancar a reconstrução das cidades afetadas pela tragédia, construir o sistema de prevenção de tragédias, e ainda ia sobrar um monte de dinheiro. Pagamos prá ver.
POR MAIS EMPREGO FORMAL, DILMA QUER CORTAR TRIBUTOS
Valdo Cruz, Folha de S. Paulo
A presidente Dilma Rousseff proporá uma redução escalonada na tributação sobre a folha de pagamento, com um corte inicial de pelo menos dois pontos percentuais na alíquota de contribuição previdenciária das empresas, hoje de 20%.
Nos anos seguintes à aprovação dessas medidas, a ideia é fazer outros cortes, que também podem continuar sendo de dois pontos, até que a contribuição patronal ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) fique em 14%.
A medida beneficiaria imediatamente as empresas por meio da redução de custos com a folha de pagamento. Os trabalhadores devem ser beneficiados indiretamente a médio prazo, já que um dos efeitos esperados pelo governo é o aumento da contratação de trabalhadores com carteira assinada.
A expectativa mais otimista no governo é que, com a redução dos encargos trabalhistas, o mercado formal -hoje estimado em 52% - alcance o patamar de 60% apenas nos primeiros 12 meses de redução da alíquota.
BZ-Cortar tributos, reduzir as despesas da máquina governamental, gerará mais recursos para investimentos governamentais, que impulsionará a economia com a manutenção de uma baixa taxa de inflação. Essa é uma receita conhecida e aplicada no mundo inteiro.
MINISTRO QUER ZERO DE IMPOSTO PARA BANDA LARGA
Em uma mesa de debate realizada nesta quinta-feira (20), no Campus Party Brasil, maior evento de tecnologia e mundo digital do país, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo afirmou que o Plano Nacional de Banda Larga pode ter isenção completa de imposto. "Já consultei vários secretários de fazenda que têm dificuldade para diminuir imposto de maneira geral, mas que, na questão de banda larga disseram que é possível fazer redução ou até zerar o ICMS", afirmou. O responsável pela pasta também lembrou do massivo número de novos computadores comprados e lembrou que somente a aquisição não é o suficiente para se atingir a inclusão digital. "O que importa é que o brasileiro esteja conectado de forma perene e que tenha acesso à cesta básica de serviços, que são: visitas a sites, correio eletrônico, VoIP e vídeos para assistir”, destacou. Paulo Bernardo dividiu a mesa com o presidente da Telebrasil, Antonio Carlos Valente, o diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Comitê Gestor da Internet, Demi Getschko e o diretor geral da Futura Networks, Mario Teza. Informações do Terra.
PLANO DE DILMA PÕE EM XEQUE MODELO DE REFORMA AGRÁRIA
Estrela das mais brilhantes no início do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, o Ministério do Desenvolvimento Agrário entra no governo de Dilma Rousseff em meio a uma polêmica envolvendo seu papel no programa de erradicação da miséria – que está sendo desenhado pelo Ministério do Desenvolvimento Social. A polêmica teve início dias atrás, quando, ao ser convocado para apresentar sugestões para o programa, técnicos do Desenvolvimento Agrário apresentaram uma série de números que, em vez de esclarecer, provocaram dúvidas sobre o futuro da reforma agrária no governo Dilma. Os dados, coletados no final do ano passado pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), revelam que 38% do total de 924 mil famílias já instaladas em assentamentos da reforma agrária no Brasil não conseguem obter com seu trabalho sequer um salário mínimo por mês. (Agência Estado)
PAC VAI DESTINAR R$5,5 BI PARA DRENAGEM E CONTENÇÃO DE ENCOSTAS
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou hoje (20) que este ano devem ser liberados R$ 5,5 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para obras de contenção de encostas e drenagem. Segundo a ministra, o PAC havia destinado R$ 10 bilhões para drenagem e contenção de encostas, dos quais R$ 5 bilhões foram selecionados no ano passado para obras que serão iniciadas neste ano. “E devemos fazer nova seleção neste ano para o restante dos recursos”, informou. O objetivo é evitar problemas de enchentes e inundações na áreas metropolitanas onde isso é recorrente, acrescentou a ministra, após a primeira reunião do Fórum de Infraestrutura. (Leia mais na Agência Brasil)
Repercussão do Oscar...
ResponderExcluirDizem que ontem foi visto um sujeito barbudo e com jeito de bebum, discursando em São Bernardo, sobre um caixote, para as pombas de uma praça, a respeito da não indicação de um certo filme para o Oscar. O discurso era ininteligível devido ao estado etílico do orador, que falava cuspindo para todos os lados, mas alguns termos foram 'captados': "isso é coiza da zelite que não adimite que um trabaiadô ganhe o òsca"; ... então eles não sabe que eu sô 'o cara'? ... só pode sê praga do FHC porque não firmaru ele... nunca antisnaistóriadessepaíz o preconceito contra us trabaiadô foi tão grande..."
Aviões franceses
ResponderExcluirA atual presidente não pode fechar negócio com os franceses sobre os aviöes de combate só porque o ex-presidente se comprometeu com o mandatário daquele país. Se for verificar direitinho, o ex e mais o Min Def devem estar levando alguma coisinha no bolso para optarem pelos aviões franceses, rejeitados por vários outros países. Nesse mato tem coelho! Não se pode reequipar nossas Forças Armadas sem que as mesmas opinem sobre o material, tanto na parte técnica quanto operacional. O ex-presidente e o Min Def querem empurrar goela abaixo os aviões franceses de qualquer maneira para a FAB. Se a presidente tiver inteligência deixará por conta da Força Aérea a melhor escolha, e assim deve ser.
Apostando no futuro
ResponderExcluirDilma vai propor ao Congresso a redução da alíquota de contribuição do INSS sobre a folha de pagamento das empresas. Isso levaria à redução de custos do empregador, estimulando, no médio prazo, a contratação de mão-de-obra com carteira assinada. Do lado do governo, perde-se no início, mas ganha-se à medida que aumenta a base de contribuição. As Centrais são contra, porque temem o aumento do déficit da Previdência. Pra mim, uma posição conservadora, já que isto não interessa ao governo, pois impactaria as contas do Tesouro. É preciso ousar.
Mais uma humilhação
ResponderExcluirDilma vai ao paraguai para pedir ajuda para a população que vive na fronteira. Hora senhora Dilma para que tanta humilhação,seja mais inteligênte,tá certo que seu professor e guru sempre gostou de pagar mico munda afora,ele é um analfábeto ignorante e arrogante,mas a senhora vém de outra cultura..Tem um remédio muito bom para estes bando de indios e para estes paraguaios.....E so a senhora assinar um decreto lei para que paraguaios e brasileiros não entre em nosso pais com mercadoria daquele submundo,pelo periodo de 15 dia só.Eu quero ver se aquele presidente papa beata não vai botar ordem em seu submundo. É só o que está faltando.Esta na hora de nós brasileiros, parar de dizer amém para esses contrabandistas.