sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

NACIONAIS

18/02/2011

DILMA DIZ QUE VAI PROMOVER ‘LUTA SEM QUARTEL’ CONTRA O CRACK
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que vai promover “uma luta sem quartel contra o crack” durante seus quatro anos de mandato. Ela participou de uma cerimônia de lançamento de 49 Centros de Referência em Crack e outras Drogas. “Temos um quadro extremamente preocupante no que se refere à drogas e à criminalidade. Meu governo vai fazer um combate sustentável ao crack. Tenho o compromisso de levar uma luta sem quartel ao crack”, afirmou. A presidente lembrou que há poucas informações sobre os efeitos e formas de diagnosticar o consumo de crack. “O fato de não haver um acerco de conhecimento e metodologia sobre o tratamento faz com que os centros de referência sejam uma iniciativa pioneira”, disse. “Saber é uma condição privilegiada para desvendar as drogas.Temos que devorar, metabolizar e expelir este processo”, afirmou a presidente. Leia mais no G1.

MINISTRO NEGA QUE APOIO DO PMDB SERÁ PREMIADO COM CARGOS
O ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) negou hoje que o apoio unânime da bancada do PMDB na votação de ontem na Câmara, endossando os R$ 545 para o salário mínimo proposto pelo governo, vá se traduzir em cargos para o partido na montagem do segundo escalão do governo. “Não existe nenhuma relação entre votação e nomeação”, afirmou o ministro, em entrevista na tarde de hoje, no Palácio do Planalto. “O PMDB é governo e, como governo, ele correspondeu à expectativa do governo”. (Folha)

GOVERNO LIBERA MAIS VERBAS ÀS VÉSPERAS DE VOTAÇÃO DO MÍNIMO
Nos primeiros 11 dias de fevereiro, às vésperas da votação do valor do novo salário mínimo, o governo federal pagou um total de R$ 653,7 milhões por meio de emendas parlamentares. O ritmo de liberação de verbas públicas nesse período aumentou 441% em relação a janeiro. Entre os agraciados com direito a voto na definição do novo salário mínimo, destaca-se o deputado Paulinho Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical. O parlamentar paulista teve um total de R$ 2 milhões liberados para ações de orientação profissional e intermediação de mão de obra em São Paulo. Apesar de integrante da base governista, Paulinho não defendeu o valor do salário mínimo de R$ 545, fixado pelo governo. (R7)

PMDB MOSTRA FATURA POR FIDELIDADE A MÍNIMO: CARGOS EM BANCOS E ESTATAIS
João Domingos e Eugênia Lopes, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - A fidelidade de toda a bancada do PMDB à presidente Dilma Rousseff na aprovação do salário mínimo de R$ 545 pela Câmara teve um preço. O partido voltou a cobrar a nomeação de afilhados da legenda no segundo escalão do governo, principalmente aqueles que já estavam pré negociados, mas foram adiados pela presidente até a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado e da votação do salário mínimo. O alvo prioritário do PMDB, agora, são os bancos oficiais.
A presidente Dilma Rousseff e o ministro Antonio Palocci (Casa Civil) foram lembrados que o PMDB aguarda a nomeação do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) ou do ex-governador José Maranhão (Paraíba) para a diretoria de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal (CEF).
BZ-É o velho toma-lá-dá cá. Os políticos brasileiros, na sua maioria absoluta, não fazem nada sem uma contrapartida do governo. Os do PMDB são apenas os mais acostumados a essa "salutar" prática. Termer e Sarney são os seus "gurus".

DILMA ROUSSEFF CONFIRMA MEIRELLES À FRENTE DE AUTORIDADE OLÍMPICA
Ex-presidente do Banco Central chefiará o órgão que gerenciará as obras para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Em audiência no Planalto, a presidente Dilma Rousseff apresentou nesta quinta-feira ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, uma proposta de nova medida provisória que criará a Autoridade Pública Olímpica (APO), órgão que gerenciará as obras das Olimpíadas de 2016. O texto, preparado pelo vice-presidente, Michel Temer, e pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, afasta qualquer possibilidade da prefeitura e do governo do Estado terem interlocução direta com o Comitê Olímpico Internacional (COI).


CRIAÇÃO DE NOVO PARTIDO AQUECE BASTIDORES DA POLÍTICA
Fernanda Chagas/TRIBUNA DA BAHIA
A criação de uma nova sigla, leia-se PDB (Partido da Democracia Brasileira), sob o comando do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), com lançamento previsto para maio, não tem tirado o sono apenas dos líderes partidários de São Paulo e Brasília, onde a movimentação corre solta, mas também dos baianos.
Informações dão conta de que, na Bahia, a expectativa em torno do PDB é extremamente grande e já teria até mesmo nome forte para comandá-lo em nível regional. Ninguém menos que o vice-governador e secretário de Infraestrutura Otto Alencar, atualmente filiado ao PP, mas que não esconde o tratamento diferenciado que recebe dos seus “companheiros” progressistas.
BZ-Já existem 37 partidos e não se pode acreditar que o prefeito de São Paulo não possa se acomodar em um dos já existentes.

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