segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

NACIONAIS

21/02/2011

DILMA ROUSSEFF: ‘BRASIL AINDA É UM PAÍS CONTRADITÓRIO’
Num instante em que a Folha festeja o aniversário de 90 anos, Dilma Rousseff levou um artigo às páginas do jornal, neste domingo. Escreveu sobre sobre o Brasil do passado –“oligárquico”—, o país do presente –“contraditório”— e a nação do futuro –“potência”. Vão abaixo algumas frases recolhidas do texto de Dilma, intitulado “País do conhecimento, potência ambiental”: – “Há 90 anos, o Brasil era um país oligárquico, em que a questão social não tinha qualquer relevância aos olhos do poder público, que a tratava como questão de polícia”. – “Avançamos apenas nas décadas recentes, quando a sociedade decidiu firmar o social como prioridade”. – “Contudo, o Brasil ainda é um país contraditório. Persistem graves disparidades regionais e de renda”. – “Setores pouco desenvolvidos coexistem com atividades econômicas caracterizadas por enorme sofisticação tecnológica”. Leia mais no Blog do Josias.
BZ-E como é presidente Dilma....! Os poderosos não são julgados, ficam impunes, e os pobres são presos, às vezes sem julgamento; poucos têm muito, e muitos não tem quase nada; os políticos não servem ao povo, servem-se dele; uns poucos se aposentam com salários altos e a a grande maioria do povo vive com aposentadorias ridículas. É preciso mudar isso. 

O OBJETIVO É TIRAR DILMA DO CASTELO
Ilimar Franco/ O Globo
Os ministros que integram o núcleo duro da presidente Dilma Rousseff estão impressionados com sua obstinação pela gestão. Ela passa o dia inteiro acionando ministros e funcionários graduados, das mais diversas áreas, à medida que recebe demandas, nas audiências e reuniões.
Os governadores que já estiveram com ela confirmam seu método. Todos concordam que gerenciar é a praia da presidente.
Mas seus assessores diretos relatam que estão encontrando dificuldade para convencê-la de que é preciso programar eventos públicos onde possa ter contato com a população.
Dilma não se sensibilizou com os apelos.

PLANALTO QUER CONTER PAIM PARA APROVAR MÍNIMO
O governo vai tentar convencer o senador Paulo Paim a desistir de sua campanha contra a proposta que reajusta o salário mínimo para R$ 545. O Planalto não teme apenas que a posição de Paim influencie outros senadores da base aliada nessa votação. A maior preocupação é que o senador gaúcho, único dissidente da bancada do PT, queira aproveitar o debate sobre o salário mínimo para também tentar acabar com o fator previdenciário, que condiciona a aposentadoria do INSS à idade do trabalhador. Ao contrário dos que rejeitam a fixação de uma idade limite para aposentadoria pelo Regime Geral da Previdência, o senador alega que isso já é feito pelo mecanismo do fator e “de forma injusta e cruel”. “Quem ganha R$ 3,5 mil só pode se aposentar com R$ 1,8 mil ou R$ 2 mil, no máximo, devido ao fator previdenciário”, critica o senador. O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, já se manifestou favoravelmente ao fim do fator previdenciário, mas reconhece que dificilmente o assunto será tratado este ano. (Folha)
BZ-O senador Paim (PT/RS) tem tido uma atuação destacada em defesa do salário dos trabalhadores e em favor dos aposentados.

DIRCEU USA PT EM BUSCA DE PODER NO GOVERNO
Ao mesmo tempo que se mobiliza por uma reabilitação política, o ex-chefe da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu tenta usar o partido para voltar a ter influência no governo Dilma Rousseff. E com isso, retomou nos bastidores um enfrentamento político com o chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci. Segundo aliados, Dirceu quer unir forças no PT para fazer um contraponto. A articulação de Dirceu nas últimas semanas foi resultado da insatisfação de setores do PT, que estão contrariados com a influência de Palocci no governo e com o espaço reduzido que a presidente Dilma tem dado à chamada “velha guarda petista”. Junto com o movimento de reabilitação depois do escândalo do mensalão, deputados e integrantes do comando petista tentam se fortalecer no governo. Durante a campanha presidencial, a expectativa desse setor do PT era de que o partido mandaria mais no governo Dilma do que no governo Lula, como chegou a revelar o próprio Dirceu num encontro com sindicalistas na Bahia. Mas isso não aconteceu. Dilma escolheu novos interlocutores no PT, como o atual presidente da legenda, José Eduardo Dutra, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, além do próprio Palocci. (O Globo)
BZ-Que ninguém se iluda. O mensalão do PT existiu e Dirceu foi o seu mentor e executor. A sociedade brasileira precisa pressionar para que esse crime seja julgado e seus executores e parcipantes, punidos.

Um comentário:

  1. É uma pessoa que parece gostar do que faz e não, gostar de parecer o que não faz. O trabalho é algo que se vê pelos resultados, e ela sabe muito bem disso. E ela foi eleita porque o Governo anterior conseguiu passar esta mensagem para o Povo. Esse papo de que o Lula elegeria até poste, é papo furado. Ela está apenas consolidando a fama que adquiriu.

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