TSE AUTORIZA CRIAÇÃO DO PSD DE KASSAB
Estadão.com.br
Por maioria dos votos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficializou o Partido Social Democrático (PSD). No início da noite, seis dos sete ministros votantes do TSE votaram a favor da criação do partido de Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo. Com essa decisão, o partido pode apresentar candidatos para disputar o pleito municipal de 2012.
BZ-Com todo respeito aos que já aderiram ou aderirão ao PSD, esse é apenas mais um partido a se somar aos já existentes. Uma oportunidade bem aproveitada pelo Kassab, um político sem maiores expressões, mas muito trabalhador, valendo-se da fraqueza de alguns outros partidos, principalmente o DEM.
PARTIDOS JÁ RECEBERAM R$ 204,9 MILHÕES DO FUNDO PARTIDÁRIO
Lucas Marchesini e Dyelle Menezes/ Contas Abertas
O Brasil tem atualmente 27 partidos políticos com o cadastro atualizado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aptos a receberem quotas do Fundo Partidário. Os partidos já foram agraciados com R$ 204,9 milhões este ano. As verbas, que para 2011 somam R$ 301,5 milhões no total, são distribuídas entre as siglas de acordo com a votação que elas receberam na última eleição para Deputado Federal. Assim, os puxadores de votos ganham importância porque, além de elegerem outros candidatos através do coeficiente eleitoral, permitem mais verbas para o partido durante os próximos quatro anos.
Gabrovo |
NA BULGÁRIA, CIDADE DE PEDRO ROUSSEFF SE PREPARA PARA RECEBER DILMA
A uma semana da chegada da presidenta Dilma Rousseff à Bulgária, a viagem dela desperta a atenção da imprensa e dos búlgaros. A cidade de Gabrovo, onde nasceu Pedro Rousseff, pai de Dilma, prepara-se para a visita. A principal referência a Dilma é que ela é descendente de búlgaros. Um dos principais mistérios é guardado pelo prefeito de Gabrovo, Nikolay Sirakov, que não revela o presente escolhido para dar à presidenta. No noticiário búlgaro, Dilma é lembrada como uma das mulheres mais influentes do mundo e primeira presidenta na história do Brasil. Um resumo da vida e da trajetória política da presidenta também costuma ser repetido com referências ao pai búlgaro, que morreu quando ela tinha 15 anos. (Agência Brasil)
DILMA ROUSSEFF LANÇA PLANO INÉDITO PARA DEFICIENTES
O governo prepara um programa, com investimento que pode chegar a R$ 10 bilhões até 2014, para as pessoas com deficiência. O plano traz projetos de saúde, educação, inclusão ao mercado de trabalho e acessibilidade. Uma segunda versão do plano, com menor número de ações, estima gasto de R$ 7 bilhões. A presidente Dilma Rousseff deve se reunir hoje com sua equipe para conhecer a proposta e bater o martelo. O lançamento vai ocorrer nos próximos dias. Na área de educação, a previsão é reservar para pessoas com deficiência 5% de vagas nos cursos do Pronatec -lançado em abril, que prevê 8 milhões de vagas em cursos técnicos até 2014. Leia mais na Folha (para assinantes).
BZ-Nossa Câmara de Municipal, que se auto-nomeia como a CASA DA CIDADANIA, não tem facilidades de acesso para cadeirantes. Eles não votam, não são cidadãos, não têm necessidade de ir à Câmara, etc... ACORDA XIQUEXIQUE, VAMOS DAR O TROCO!
SAÚDE PERDE ESPAÇO NO ORÇAMENTO DA UNIÃO
A saúde perdeu espaço no Orçamento da União ao longo dos últimos dez anos, enquanto o governo federal preferiu priorizar, na área social, a expansão dos programas de transferência direta de renda para as famílias. Um levantamento da evolução dos gastos sociais ajuda a entender por que entidades e parlamentares defendem reservar para a saúde 10% das receitas da União, como previa projeto aprovado no Senado em 2008, modificado pelos deputados em votação na semana passada. Conforme a Folha noticiou ontem, 43 dos 81 senadores dizem apoiar a retomada da proposta original. Se utilizados os critérios do texto, a fatia orçamentária do setor caiu de 8%, em 2000, para 6,8% no ano passado -equivalentes a R$ 60,6 bilhões, segundo dados do Tesouro Nacional. Para manter a mesma participação de dez anos antes, o gasto deveria ter chegado a R$ 71,2 bilhões em 2010. Para atingir o patamar previsto na proposta aprovada pelos senadores, a R$ 89 bilhões. Leia mais na Folha (para assinante).
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