BATTISTI VOLTARÁ PARA A CADEIA EM SEIS MESES
O terrorista e assassino italiano Cesare Battisti está com os dias de popstar contados. O promotor Walter Silva Pinto avalia que, dentro de seis meses, ele poderá ser deportado para a Itália, onde é condenado pela morte de quatro pessoas. É o prazo que processos de cassação de visto leva para ser julgado. O MPF do DF quer fazer valer o Estatuto do Estrangeiro, que barra no Brasil condenados no país de origem.
Cumpra-se a lei...Pela lei, Battisti não poderia ter visto de trabalho no Brasil por ter cometido crimes comuns na Itália, os mesmos reconhecidos pelo STF.
Cerco federal ...Autor do livro “O caso Cesare Battisti – A palavra da Corte”, Silva Pinto elogiou a decisão do procurador Hélio Heringer de cassar o visto.
Abobados...Com advogados ligados ao PT e asilado pela decisão do amigão Lula, Battisti leva vida de petista da alta: de jatinho a hotel de luxo. (CLÁUDIO HUMBERTO)
ACESSO À INTERNET PODE TRIPLICAR E ATINGIR 80% DOS LARES BRASILEIROS ATÉ 2015
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) estima que o acesso à rede internacional nas residências brasileiras pode triplicar nos próximos quatro anos e atingir 80% dos domicílios, noticia a Folha de S.Paulo. Cerca de 27% dos lares no Brasil acessam a web e o número de internautas gira em torno de 73 milhões, contabilizando acesso em locais públicos. Segundo o Comitê, políticas públicas de inclusão digital e o aumento da renda do brasileiro são alguns dos fatores levantados para explicar tal expansão. Demi Getschko, conselheiro do CGI.br, afirma que o aumento dos usuários no Brasil pode acontecer a partir de uma “cesta básica da internet”, que prevê “o mínimo de conexão para o brasileiro médio”. Aliado a isso há o Plano Nacional de Banda Larga (Pnbl) que promete internet com conexão rápida (um megabit por segundo por R$ 35) para todos os municípios, apesar de ainda ser criticada por oferecer uma velocidade aquém das utilizadas internacionalmente. Para o público brasileiro, o amplo acesso ainda deve passar por um processo de adaptação dos usuários. “Quem está entrando na rede agora não vai baixar um filme 3D para ver em sua TV de plasma, precisa de infraestrutura para ler notícias, ver redes sociais e usar serviços de governo eletrônicos”, explica Getschko. (Portal Imprensa)
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