sábado, 22 de novembro de 2014

NACIONAIS

22/11/2014
DEVOLVA, JÁ 


Sérgio Machado comandou com mão de ferro por onze anos a Transpetro, da qual foi obrigado a pedir licença de 31 dias tragado que foi pela Operação Lava-Jato. 
Ao sair, teve provas do "quanto era querido" ali. Já no dia seguinte à licença, a diretoria de recursos humanos ordenou que o laptop e os dois celulares que usava fossem devolvidos imediatamente. Machado questionou a decisão. Mas foi obrigado a fazê-lo. 
BZ-Rei morto, rei posto... "O show não pode parar". 


DIVULGAÇÃO DE NOMES PARA FAZENDA DEVE ACONTECER ATÉ SEGUNDA 

Quem não tem Trabuco vai de Levy
Após a recusa do presidente do banco do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, para assumir o comando do Ministério da Fazenda, a presidente Dilma Rousseff deve divulgar até segunda-feira a equipe econômica para o segundo mandato. 
Segundo informações da Folha de S. Paulo, a presidente passou a avaliar três nomes: o atual presidente do Banco do Brasil, Alexandre Tombini, Joaquim Levy (ex-secretário do Tesouro no governo Lula) e Nelson Barbosa (ex-secretário-executivo da Fazenda). Segundo um assessor presidencial, há possibilidade de os três fazerem parte da equipe econômica. 
O trio, classificado como técnicos qualificados e testados em funções executivas, compensaria a ausência de um nome de impacto. 


NÃO TENHO QUE PROTEGER TESOUREIRO DO PT, DETONA LÚCIO 


“O PT só enxerga o PMDB como parceiro na hora de limpar a sujeira”, disse o deputado baiano Lúcio Vieira Lima, vice-líder da bancada peemedebista. 
“Nós não vamos fazer como naqueles filmes em que um grupo mata e depois entra a turma da limpeza. 
A coligação com o PT não me obriga, por exemplo, a proteger tesoureiro de partido”, completou, referindo-se a João Vaccari Neto, o gestor das arcas petistas. 
A analogia de Lúcio evoca o personagem encarnado pelo ator Harvey Keitel no filme Pulp Fiction. Chama-se ‘The Wolf’. Entra em cena sempre que é necessário limpar o sangue e apagar os rastros de um crime. 
É esse papel que o PMDB da Câmara refuga, disse o vice-líder da bancada comandada por Eduardo Cunha. 
Deve-se a acidez de Lúcio às insinuações feitas por operadores políticos do Planalto segundo as quais o PMDB teria tramado a favor das duas derrotas que o bloco governista sofreu no Congresso ao longo da semana.
Numa, os partidos de oposição aprovaram um lote de requerimentos na CPI mista da Petrobras. Entre eles o que prevê a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do tesoureiro Vaccari. Noutra, o bloco que dá suporte congressual a Dilma não conseguiu aprovar na Comissão de Orçamento a proposta que autoriza o governo a descumprir sua própria meta de economia de gastos, autorizando-o a fechar a contabilidade de 2014 inclusive com as contas no vermelho. Leia mais no blog de Josias de Souza.

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