23/01/2015
DILMA EXONERA JOÃO VACCARI NETO DO CONSELHO DA ITAIPU BINACIONAL
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A presidente Dilma Rousseff exonerou hoje o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, do Conselho de Administração da Itaipu Binacional.
O dirigente teve o nome citado em delações premiadas da operação lava jato que investiga corrupção na Petrobras.
O petista ocupava o cargo de conselheiro havia doze anos, com salário de dezenove mil reais.
Em seu lugar, Dilma nomeou Giles Azevedo, que foi chefe de gabinete da presidente durante o primeiro mandato.
BZ-Já não era sem tempo. Esse malandro foi presidente da BANCOOP, uma cooperativa de bancários, que construia prédios de apartamentos para seus associados. Mal administrada e saqueada, a cooperativa faliu e lesou centenas de pessoas que ficaram sem seus imóveis, pelos quais já haviam pagos. Não entendo porque ainda está em liberdade.
DILMA ASSISTE À CERIMÔNIA DE POSSE DE EVO MORALES, EM LA PAZ
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| Pobres presidentes, posando como se fossem militantes. Que cisa mais CUCARACHA! |
Morales foi reeleito no ano passado para o terceiro mandato à frente do Palácio Quemado.
Para ir à cerimônia de posse de Morales, Dilma deixou de comparecer ao Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), para o qual tinha sido convidada.
No lugar dela, foram os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Marcelo Néri (Assuntos Estratégicos). G1
TUCANOS ESCONDERAM CRISE HÍDRICA EM MINAS
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Os governos tucanos de Minas, de Aécio Neves e Antonio Anastasia, esconderam a iminência de uma crise hídrica tão grave quanto a de São Paulo. Mas, ao contrário da Sabesp, que divulga o nível dos reservatórios, em Minas a informação foi omitida pela estatal Copasa. Aécio e Anastasia se jactam do “modelo de gestão” que implantaram e se revelou incapaz de realizar os investimentos que evitassem a crise.
Com a posse do novo governo de Fernando Pimentel (PT) os mineiros finalmente souberam da ameaça de colapso no fornecimento de água.
Para não haver desabastecimento de água na região metropolitana de BH, será necessário reduzir o consumo, imediatamente, em 30%.
Relatório técnico indicou que os governos tucanos sabiam do risco de faltar água em Minas, mas não tomou as medidas necessárias.
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