07/02/2015
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O esquema de intermediação de propinas a agentes da Petrobrás ou de suas subsidiárias ainda persiste, avalia a Justiça. Ao decretar a prisão do lobista Mário Frederico Mendonça Goes, apontado como operador do ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque, o juiz federal Sérgio Fernando Moro advertiu que nem mesmo a deflagração da Operação Lava Jato “dissuadiu” a corrupção na petrolífera.
“Em especial, perturba este Juízo a existência de provas de que Mario Goes, na intermediação de propinas, teria atuado para Pedro Barusco (delator da Lava Jato) e Renato Duque no passado e persistiria atuando, na intermediação de propinas periódicas, agora da Arxo para a Petrobrás Distribuidora, de 2012 até pelo menos o final de 2014″, destaca o magistrado. Diário do Poder
BZ-A certeza da impunidade leva a esse tipo de comportamento. Taí a demonstração de que a punição para os ladrões que assaltaram a Petrobrás tem que ser rigorosa e exemplar, quem quer que sejam eles.


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