quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

PODER JUDICIÁRIO

26/02/205
DECISÃO DE JUIZ DO PIAUÍ MANDA TIRAR WHATSAPP DO AR EM TODO O BRASIL 

O Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí informou que o juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, expediu decisão mandando que uma empresa de telefonia suspenda temporariamente em todo o Brasil o acesso ao aplicativo de troca de mensagens instantâneas WhatsApp. 
Em nota para a imprensa divulgada nesta quarta-feira (25), o Núcleo de Inteligência diz que o mandado judicial foi expedido no dia 11 de fevereiro, após a empresa se negar a dar informações para uma investigação policial. 


JUSTIÇA DETERMINA SEQUESTRO DE APARTAMENTO DE CERVERÓ 

O juiz Sérgio Moro, que conduz as ações derivadas da Operação Lava Jato, acatou denúncia do Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro contra o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e determinou o sequestro de um apartamento no Rio de Janeiro que seria dele. 
Cerveró passou imóveis para parentes com medo de ter bens bloqueados 
De acordo com as investigações, Cerveró teria constituído no Uruguai, com ajuda do empresário local Oscar Algorta, também denunciado pelo MPF, a empresa offshore Jolmey, além de uma subsidiária dela no Brasil, por meio da qual teria comprado o imóvel, avaliado em R$ 7,5 milhões. 
O ex-diretor, então, teria simulado um contrato de aluguel do apartamento por valores abaixo do preço de mercado para justificar a ocupação do bem. Diário do Poder 


PETROBRAS É ACUSADA DE VENDA SUPERFATURADA NOS ESTADOS UNIDOS 

A Petrobras é alvo de mais uma ação judicial nos Estados Unidos, na qual é acusada de participar de um esquema de superfaturamento do preço de óleo combustível que teria gerado prejuízo de pelo menos US$ 1 bilhão aos consumidores de energia de Porto Rico desde 2002. 
O processo não tem relação com a Operação Lava Jato, mas cita o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Os autores da ação americana sustentam que ele foi “instrumental” na assinatura de contratos de fornecimento de óleo combustível com a Puerto Rico Electric Power Authority (Prepa), que provê eletricidade para 1,5 milhão de consumidores do território dos Estados Unidos. A advogada Beth Fegan, do escritório Hagens Berman, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a companhia brasileira era uma das principais fornecedoras de óleo combustível à Prepa. Além das duas empresas, são acusadas outras petroleiras, como a Shell, e laboratórios

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Espaço aberto para o leitor contribuir com o debate de forma qualificada. (O autor da matéria comentada ou o editor do blog dará uma resposta explicativa ao comentarista sempre que houver necessidade, abaixo do comentário).